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DOZE FESTIVAIS ESPIRITUAIS


SAGITÁRIO

Nota chave para Sagitário
"Eu vejo o objetivo. Alcanço este objetivo e então vejo outro."


Sagitário provê um ponto de equilíbrio em que se aprofunda conscientemente a visão e se desenvolve uma atividade significativa. Na meditação se desenvolve uma constante discriminação que percebe claramente os valores espirituais mais elevados, antes que a flecha do poder mental seja solta com deliberada intenção para a meta que se quer alcançar. Esta é a qualidade que se desenvolve que levará a humanidade através do portal da iniciação.

Na reflexão durante este Festival, trabalhamos com uma energia clara, inspirada pela vontade, num feixe de luz dirigida e enfocada; uma luz tão atrativa e penetrante que a próxima meta imediata a ser alcançada pela família humana encontra-se completamente revelada. Essa meta é uma condição mundial de corretas relações entre os homens e entre as nações; de cooperação e de partilha entre todos os povos, raças e ideologias; e a justa distribuição dos recursos do mundo, que pertencem a toda a humanidade. Na medida em que os extremos de todos os tipos forem eliminados, e a moderação e a razão se tornarem fatores descritivos da humanidade, a palavra "unida" pode começar a se aproximar do seu verdadeiro significado nas salas de reuniões das Nações Unidas.

PALESTRA SOBRE O FESTIVAL DE SAGITÁRIO

O texto que segue foi uma palestra proferida por um membro da equipe da Sede de Lucis Trust em reuniões públicas. O objetivo destas breves conversas é preparar e semear a mente grupal para o verdadeiro trabalho a ser feito - meditação grupal. Essa conversa pode ser usada por indivíduos e grupos que desejam cooperar com este serviço.

O Apóstolo Ardente

Boa tarde e bem-vindos ao nosso encontro da lua cheia em Sagitário, um signo associado com a aspiração flamejante em direção a um objetivo previsto. Há grande beleza a ser encontrada para o discípulo individual, bem como para um grupo de discípulos na nota chave de Sagitário, "Eu vejo o objetivo. Alcanço este objetivo e então vejo outro". O objetivo move-se sempre pra frente, acenando-nos de um reconhecimento iluminado para outro, e nesta época do ano recordamos a gloriosa verdade que todos os homens e mulheres são destinados a seguir as pegadas do Cristo através da jornada espiritual do nascimento, batismo, transfiguração, renúncia, e ascensão - uma jornada que é tão simples e belamente ilustrada por nós no livro de Alice Bailey, De Belém ao Calvário.

A influência do planeta Marte, tão proeminente no signo anterior de Escorpião, também está presente em menor grau em Sagitário e pode reacender militantes tendências do Sexto Raio. Estamos familiarizados com os possíveis efeitos de Marte em Escorpião em conexão com São Paulo, que ficou cego e convertido pela luz do Cristo na estrada de Damasco. A sua paixão excessiva tem colorido a apresentação do Cristianismo com fanatismo e conflitos, eclipsando a mensagem fundamental de amor que deveria ter caracterizado essa religião. Aqui vemos que, mesmo em um discípulo avançado como São Paulo, os elementos da personalidade ainda podem distorcer a visão espiritual. No entanto seus escritos são alguns dos mais inspiradores no Novo Testamento e sua natureza, ardente, aspiracional, acelerou-o ao longo do caminho do discipulado em direção do objetivo da ascensão, momento em que ele se tornou conhecido como o Mahatma Hilarion.

A Catedral de São Paulo, em Londres, foi construída em homenagem a Paulo, e é interessante que o movimento Ocupar acabou acampando aqui, protestando por algum tipo de conversão naqueles que são fanáticos seguindo a estrada do capitalismo. O mar de tendas parecia peculiarmente apropriado, pois São Paulo era originalmente um fabricante de tendas. Paulo é amplamente considerado como o apóstolo décimo terceiro - apóstolo significa "um mensageiro enviado", ou, em um sentido mais moderno e figurativo, "o principal defensor de um novo princípio ou sistema". Esta é uma descrição apropriada daquele que pôs os pés no caminho do discipulado, e no signo de fogo de Sagitário, o discípulo se torna o ardente apóstolo apressando-se em direção ao objetivo e expressando um novo e superior conjunto de princípios que estão acima do normal. Vamos dar alguns momentos agora para refletir sobre os princípios do caminho espiritual e o objetivo para o qual eles nos levam; vamos então recitar juntos, O Gayatri:

Oh Tu, sustentador do universo
De Quem todas as coisas procedem
A Quem todas as coisas retornam
Revela-nos a face do verdadeiro sol espiritual
Oculto por um disco de luz dourada
Para que conheçamos a verdade e cumpramos todo nosso dever
Enquanto nos dirigimos para Teus sagrados pés.
OM

Nesta época do ano no hemisfério norte, entramos fundo na escuridão do inverno quando a busca de um objetivo iluminado naturalmente se torna mais focada. Podemos ver a árvore de Natal em sua glória iluminada simbolizando o discípulo na forma do apóstolo ardente aspirando a uma meta espiritual elevada, seus próprios corpos de energia radiantes de luz. Em Trafalgar Square (nome de uma praça no centro de Londres NT) a cada ano, encontra-se uma enorme árvore de Natal que é presenteada pelo povo da Noruega para os cidadãos do Reino Unido em agradecimento por sua ajuda durante a Segunda Guerra Mundial. Essa conífera se ergue como um grande triângulo simbólico ou seta apontando para o céu adornada com luzes coloridas, como os chakras despertos do discípulo no fogo com ardente e radiante aspiração espiritual, a fim de que a luz da consciência humana revele os princípios e verdades que podem ajudar a tirar a humanidade das trevas do materialismo. O anjo ou estrela no topo da árvore de Natal nos lembra a estrela de cinco pontas da iniciação e ardendo adiante no plano mental durante a cerimônia em si. No livro Iniciação Humana e Solar, podemos ler:

"Nas iniciações no plano mental, a estrela pentagonal lampeja acima da cabeça do iniciado... Nas duas iniciações finais,... o iniciado passa a ser a estrela pentagonal que desce sobre ele, se funde com ele e em cujo centro é visto... As duas iniciações, chamadas sexta e sétima, se realizam nos planos búdico e átmico; a estrela pentagonal ‘brilha intensamente no Seu interior’, segundo a expressão esotérica, e passa a ser a estrela de sete pontas; desce sobre o homem e ele penetra na chama."

Naturalmente, a árvore de Natal tem um maior simbolismo do que apenas a do discípulo aspirante - numa escala maior poderia ser vista representando muitas divindades espirituais, incluindo o próprio Logos Planetário, e a aspiração de Sua criação para algum destino glorioso desconhecido. Neste cenário, os enfeites iluminados que decoram a árvore seriam uma reminiscência de centros planetários, maiores e menores, e no tronco da árvore, o axis mundi, o pilar central mundial ao longo do qual energias ascendentes e descendentes eletricamente alimentam e sustentam o todo. Na religião ou mitologia, o axis mundi é a conexão entre o céu e a Terra e expressa um ponto de conexão entre o firmamento e a terra. "Neste momento de viagens, a correspondência é feita entre os reinos superiores e inferiores. Mensagem de reinos inferiores pode ascender a níveis mais altos e as bênçãos dos reinos mais elevados podem descer para os mais baixos e serem disseminadas para todos."

O autor e pesquisador de mitologia Global, Rens van der Sluijs, diz que o costume de montar uma árvore de Natal durante o solstício de inverno (no hemisfério norte NT) é provável que seja uma parte antiga e arraigada da cultura tradicional no norte da Europa Oriental. No seguinte excerto de um artigo intitulado "Oh Árvore de Natal! Tuas Velas Resplandecem Tão Brilhantemente!" Rens van der Sluijs traz à imaginação algumas encantadoras imagens espirituais que merecem um lugar em nossas reflexões, esta tarde. A árvore de Natal decorada, diz ele, pode representar um único protótipo mítico, e ao redor do mundo existem muitas fábulas e histórias que veneram uma mítica "árvore de luz". Na Edda (1) islandesa, o freixo divino foi enaltecido como "a árvore, radiante sagrada" e "uma árvore alta, encharcada com lodo brilhante". O livro central da Qabbala, a obra medieval judaica intitulada Zohar, deve o seu nome à luminosidade da árvore "da vida". "Nessa árvore existe um resplendor: zohar, radiação, e todas as cores inerentes. Essas cores com nuanças que aumentam e diminuem gradualmente não se encontram em qualquer lugar, exceto naquela árvore. De fato, para os adeptos deste misticismo a "árvore é o Sol que ilumina todos. Seu brilho começa na parte superior e estende-se através de todo o tronco numa linha reta". Mais longe, os Omaha, de Nebraska, falam de "uma árvore luminosa visitada com frequência pelas aves do Trovão: "Quando os pássaros do Trovão pousam na árvore ela se incendia e o fogo sobe até o topo. A árvore queima-se." Isto lembra o despertar estelar do kundalini, e Sagitário é muito ligado com os fogos planetários.

Enquanto os ancestrais Balto-Finlandeses utilizavam a árvore de Natal também para ser ritualmente queimada, muitas outras tradições paralelas atribuíam a luz a unidades menores de fogo, muitas vezes comparadas a sóis, joias ou flores, que eram distribuídas sobre a árvore como luzes de Natal, que ainda estão presentes hoje do Alasca à Nova Zelândia. A literatura hindu tem conhecimento de "uma árvore-desejo de ouro, decorada com pedras preciosas, brilhando como o sol" .. e que pode ser associada a uma antiga crença Védica de uma árvore de fogo que se estende até o céu, em cujos galhos os deuses, como "outros brilhos", foram suspensos como bolas em uma árvore de Natal - "ser uma luz para o Arya" (2). Nos tempos primitivos, a coluna de fogo foi personificada como o deus do fogo, Agni, que "como um construtor ergueu a fumaça até o céu ... Ansioso, ele surge como um pilar moldado que, firmemente assentado e fixado, unge as vítimas". Mais tarde, os budistas representariam o seu herói, o Buda, como "um pilar de fogo, com os pés ajeitados de forma circular, apoiados por uma flor de lótus, e com uma "cabeça" Trisula (3) ... Muitos outros exemplos aparecem na tradição Chinesa, no povo das Ilhas Lesser Sunda na Indonésia, na árvore celestial dos Mohawk (4) . Além das várias luzes, várias outras características da árvore de Natal repercutem com ideias globais sobre as árvores sagradas. O "anjo" ou estrela coroando a árvore traz à mente a divindade suprema no auge do axis mundi, muitas vezes concebida como um sol ou uma estrela. Grinaldas e fitas enfeitando o redor da árvore lembram as videiras, cordas e "serpentes" em volta da coluna em forma helicoidal.

A escolha de uma árvore eterna dificilmente poderia ser separada da árvore do mundo como símbolo da vida, a imortalidade e a durabilidade. Os ornamentos se comparam a espíritos e divindades que habitam os ramos da árvore. A decoração da árvore com hóstias, rosas de papel, maçãs, e assim por diante, como era comum na Alemanha medieval, entrelaçam rituais de culturas que envolvem a dispersão de "guloseimas" de uma árvore cósmica. Com tantas semelhanças com as árvores sagradas das culturas não Europeias, é fácil não notar a floresta, mas as árvores. Assim, o resultado final é que uma imagem unificada parece ter existido em todo o mundo de uma "árvore" alcançando o céu que forneceu luz para o mundo durante um tempo de escuridão persistente e exibiu uma série de discretas formas estruturais. (5)

O autor prossegue especulando que a memória global de uma "árvore" em chamas no céu escuro que precede o momento da "criação" pode ter surgido em resposta a uma aurora de baixa latitude de uma intensidade extraordinária, que permaneceu visível por um tempo prolongado durante o fim do período Neolítico. Os modelos de computador e analogias com plasma z-pinches (6) em laboratórios sugerem que esta aurora por grande parte da sua existência tomou a forma de uma coluna gigante gerando relâmpagos semelhantes aos galhos de uma árvore. Plasmoids (7) e filamentos em espiral formados na coluna produziriam um espetáculo totalmente parecido com uma árvore enfeitada com bolas e fitas. Qualquer que seja a verdade disto, de um ponto de vista esotérico é interessante refletir sobre as árvores ardentes em algumas dessas mitologias como o Homem do Mundo, o Logos, e, por extensão, do homem, que é feito à Sua imagem.

Em um dos sutras de Patanjali que corresponde à imagem da árvore ardente lemos, "Pelo Domínio da Vida Que Une, surge o resplendor". De acordo com os Upanishads, esta vida-ligação une os valores superiores e os valores inferiores da vida, e esses valores têm suas analogias no "princípio vital" no corpo. Quando a personalidade está sob controle do homem espiritual, através das correntes de vida que os mantêm unidos, a personalidade é dotada de uma força radiante nova, descrita como o "manto da cor do sol". Para que isso ocorra, e o corpo etérico do discípulo resplandeça como um farol radiante de luz, tudo o que se relaciona com a vida inferior, a personalidade, deve ser ativa e conscientemente repudiado. Porque o corpo físico da humanidade, tanto como o do Logos Solar, não é um princípio, não deve mais ser o foco do pensamento do discípulo. Por esta razão, lemos que o Homem deve matar o seu "corpo lunar", seus Antepassados, pois o mal é o que pode ser controlado e dominado pela energia positiva da alma, mas em vez disso permite-se a ele governar. É que ele tinha um lugar, mas agora deve ser deixado para trás. Devemos sim trabalhar através dos flamejantes centros de luz dentro dos nossos veículos da personalidade, disseminando os princípios que passam por eles para dentro do corpo da humanidade a se enraizar como parte da grande árvore da vida.

O fogo de Sagitário nos provê com o entusiasmo necessário e o correto ardor para superar obstáculos e dificuldades, aquelas velhas formas de pensamento herdadas e tendências latentes no corpo de desejo. Através da supervisão inteligente do pensamento, desejo e vida, menos efeitos estão presentes para serem trabalhados, ajudando a romper as cadeias que nos prendem à encarnação, embora o entusiasmo possa ser deslocado e distorcer a visão de alguém. Um enorme passo em frente no processo da liberação é dado quando, por meio de experiência consciente, reconhecemos as cadeias das limitações. E quando a luta é levada para o interior, "na vida não manifestada" ou planos mais sutis, introduz-se no Salão de aprendizagem e os grilhões do desejo e uso errado da mente são cortados.

À medida que aproximamos do final do ano, aguardando com interesse a renovada oportunidade, é importante nos tornar indiferentes às crises pessoais, à fadiga e ao esforço, muitas vezes monótono exigido de nós em nosso serviço e ronda diária de funções. Aqueles que têm servido ao longo de muitos anos nas “planícies de terra" são encorajados a perseverar exatamente "como se" fosse totalmente novo e fascinante. Esse entusiasmo é algo que todos nós precisamos reacender conscientemente, retomando a visão inicial e "shraddha" - a fé implícita em nós mesmos, na humanidade, no futuro e no amor ardente que subjaz nos acontecimentos da época.

Na época da lua cheia trabalhamos como parte de um grupo mundial - apóstolos do Plano - para realizar suas ideias e salvaguardar a humanidade, agindo como uma ponte entre dois mundos, mantendo essa visão e possibilidade viva o melhor que pudermos. Ao concentrarmos no lado vida da natureza, podemos ajudar a evolução humana através dos poderes transformadores da Vontade espiritual, permanecendo destacados no conhecimento de que nada dura para sempre. Esta é a grande lição que as coisas do mundo estão destinadas a estarem constantemente mudando, e que para fazê-lo um processo de cristalização, decadência e ruptura é natural e inevitável para dar lugar a novas expressões de vida. Porque os véus da ilusão, da miragem e de maia são tão densos, o senso mais elevado de visão da humanidade tende a vacilar e tremular junto com seu senso de antecipação e expectativa espiritual, por isso, se apega ao que é conhecido e familiar como base da verdade.

Os grupos esotéricos de hoje, juntamente com o novo grupo de servidores do mundo estão encarregados de renovar e fortalecer essa visão e de rasgar os véus para que a verdade possa novamente ser vista claramente. São Paulo, através de sua aguçada dedicação e sinceridade, foi capaz de romper um desses véus que obstruem e assim, em menor medida, acrescentou às brechas maiores já criadas por Moisés e mais tarde pelo Cristo e o Mestre Jesus. O rasgar do segundo véu no momento da Crucificação deixou entrar a luz para o segundo nível do plano etérico, e um novo tipo de iluminação se espalhou sobre a terra. Lei e Amor já podiam penetrar na consciência da humanidade de uma maneira nova e direta, na medida em que o cérebro do homem tornou-se envolvido pela substância da contraparte etérica do cérebro físico. Essas brechas foram feitas em prol da humanidade. A próxima está prevista para ser feita pela "intenção maciça" da humanidade e parece claro que esses anos que antecedem o reaparecimento do Instrutor do Mundo são cruciais para reconhecer a transitoriedade da matéria viva e para admitir o espírito de partilha e de boa vontade. Os véus são descritos "como cortinas sobre as janelas da visão", impedindo a humanidade de vislumbrar aquilo que está além da experiência mundana e a luz de penetrar.

Na medida em que trabalhamos agora na meditação, acalmemos nossas mentes, direcionando-as para a luz da alma de modo que não haja pensamentos estranhos perturbando o seu silêncio. Desta maneira é que o "terceiro céu" descrito por São Paulo pode ser penetrado, onde a mente comunica-se com a mente universal e cuja porta está sempre aberta para aquelas mentes que podem ser suficientemente calmas e controladas. Os "pensamentos que a alma cria" são encontrados antes de voltar a colocar o mundo em chamas com a sua radiante e intuitiva energia viva. Desta forma, o discípulo em grupo dissemina a energia espiritual como ondas de presentes da árvore da vida e, como o apóstolo ardente, aponta o caminho para o céu.

Festival de Sagitário
Londres - Dezembro de 2011
Christine Morgan

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(1) Eddas, Edas ou simplesmente Edda, é o nome dado ao conjunto de textos encontrados na Islândia (originalmente em verso) e que permitiram iniciar o estudo e a compilação das histórias referentes aos personagens da mitologia nórdica. (http://pt.wikipedia.org/wiki/Edda - NT)

(2) Arya - Pessoas santas.

(3) Trisula - Tridente – arma e símbolo de Shiva. No Budismo é um símbolo de Triratna, a Joia com três faces: Buddha, Dharma e Sangha (OLivro dos Budas - NT)

(4) Mohawk - Membro do povo Iroquoian que vive ao longo do rio Mohawk no estado de Nova York, USA (WordNet-Lexical database for English-Princeton University - NT)

(5) http://www.thunderbolts.info/tpod/2010/arch10/101224candles.htm

(6) Z-Pinch ou Zeta Pinch é um tipo de sistema de confinamento de plasma que usa uma corrente elétrica para gerar campos magnéticos que comprimem o próprio plasma. (http://en.wikipedia.org/wiki/Z-pinch - NT)

(7) Um plasmoid é uma estrutura coerente de plasma e campos magnéticos. Plasmoids têm sido propostos para explicar fenômenos naturais, como a bola de raio, bolhas magnéticas na magnetosfera, e objetos em caudas de cometas, com o vento solar, na atmosfera solar, e na folha de heliosférica atual. (http://en.wikipedia.org/wiki/Plasmoid - NT)

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