Navegação

CEOMT - Centro de Estudo da Obra do Mestre Tibetano


Um Tratado sobre o Fogo Cósmico
Estudos 651 a 675


Estudo 651

Segunda Parte do Tratado Sobre Fogo Cósmico - Seção D - II - Os Devas e Elementais da Mente - 3. OS ANJOS SOLARES - OS AGNISHVATTAS - d. A Construção do Corpo Causal - e. A iniciação e as pétalas - Considerações sobre o trecho: "Sacrifício é a faculdade que lhe corresponderá no futuro, e enfocará e aplicará inteligentemente por meio do centro mais elevado da cabeça.", na página 696, até ", isto significa unicamente que a paz praláyica é o destino de ditas entidades até voltar a oportunidade manvantárica.", na página 697.

Considerações.

Neste trecho o Mestre Djwhal Khul explica o significado da palavra sacrifício. Ele diz que Sacrifício é a faculdade que lhe corresponderá no futuro e aplicará inteligentemente por meio do centro mais elevado da cabeça. Corresponder no futuro significa que é a faculdade que o ser humano, a Mônada encarnada, desenvolverá plenamente na última aula, a Aula da Sabedoria, quando a Tríade interna de Sacrifício ou Vontade entra em atividade e a Vontade é utilizada inteligentemente por meio da mente e do centro coronário, o mais elevado da cabeça. Na Aula da Sabedoria o corpo mental inferior é plenamente desenvolvido e se funde com o corpo causal ou mental superior. Para conseguir isto a consciência tem que ser bem desenvolvida e, portanto, tem que ser reconhecido o propósito esotérico (subjetivo) de seu grupo egoico e das existências planetárias, as Entidades que estão evoluindo no nosso esquema planetário, o corpo de expressão do nosso Logos planetário. Os Devas Pitris solares e lunares estão entre estas Entidades. Como este reconhecimento envolve o que é denominado um ato solar e lunar de abnegação, significa também compreender corretamente a energia solar e lunar, levando ambos grupos a uma etapa de atividade colaboradora, os Pitris solares e lunares. Por conseguinte isto se refere à natureza da Joia no loto, pois os Pitris solares trabalham na Joia no loto. Este tipo particular de energia, a energia do Sacrifício ou Vontade, o fogo elétrico, é liberado, só quando as três pétalas de Sacrifício das três Tríades, as pétalas de Conhecimento/Sacrifício, Amor/Sacrifício e Sacrifício/Sacrifício, estão abertas. Nesta etapa os Senhores (Pitris) lunares dos três corpos: físico, astral e mental inferior, foram controlados e sua vibração sincronizada, a fim de ficarem preparados para o grande ato de sacrifício no processo final de renúncia, na quarta Iniciação planetária, a Renúncia, a segunda solar. Os Senhores (Pitris) solares, em seus três grupos principais, os que trabalham com a Joia no loto, também estão preparados para o sacrifício final que implica o que é chamado a "ruptura entre o sol e a lua", expressão que claramente significa o desligamento entre os Pitris solares da Joia no loto (o sol) e os Pitris lunares (a lua) que constituem a substância vibratória sensível dos três corpos inferiores do ser humano, o que faz o verdadeiro homem, como diz o Mestre, o Ego, a manifestação da Mônada no mundo causal, romper o vínculo magnético com a substância sensível com a qual estão formados seus três corpos inferiores, físico, astral e mental inferior, cessando a necessidade de encarnar, por ter conquistado a meta, o domínio dos três corpos inferiores, sendo rompidas as cadeias do karma e conquistada a liberação dos três mundos inferiores, passando a Mônada humana a evoluir no mundo búdico, prosseguindo nos mundos superiores. Os Senhores lunares retornam a seu próprio lugar ou como está expresso na Bíblia. Rev. XX, 2 : Satã é atado por mil anos". Isto significa unicamente, como diz o Mestre, que a paz praláyica é o destino destas entidades até voltar a oportunidade manvantárica, dentro do planejamento do Logos planetário e do Logos solar.

A ruptura do vínculo magnético entre o verdadeiro homem, como diz o Mestre, o Ego, a manifestação da Mônada no mundo causal, é resultado do esforço da Mônada humana através do Ego, a Joia no loto.

Voltar ao Início


Estudo 652

Segunda Parte do Tratado Sobre Fogo Cósmico - Seção D - II - Os Devas e Elementais da Mente - 3. OS ANJOS SOLARES - OS AGNISHVATTAS - d. A Construção do Corpo Causal - e. A iniciação e as pétalas - Considerações sobre o trecho: "O sacrifício final compreende também o desaparecimento do triângulo inferior ou a ruptura do vínculo entre os três átomos permanentes na parte inferior do corpo causal ou loto egoico," na página 697, até "Também os Anjos solares completam seu sacrifício inicial com outro sacrifício final, oferecendo-se a si mesmos no altar ardente.", na página 697.

Considerações.

Neste trecho o Mestre Djwhal Khul explica o que acontece com a Tríade inferior por ocasião do sacrifício final, na quarta Iniciação planetária, a Renúncia, a segunda solar. É rompido o vínculo, que faz parte do sutratma, entre a unidade mental, o átomo astral permanente e o átomo físico permanente, os quais estão sob a Joia no loto, a unidade central de energia, desaparecendo a Tríade inferior. A energia destes três componentes da Tríade inferior é liberada pelo intenso calor produzido pela união dos três fogos, fogo elétrico, fogo solar e fogo por fricção, sendo reabsorvida no depósito geral do espaço interplanetário. O Mestre ao dizer que o triângulo ardente se perde de vista na chama geral, dá a entender que a Tríade inferior, ao se aproximar a quarta Iniciação, é uma esfera ígnea. As essência dévicas, os Pitris lunares, que temporariamente constituíam os componentes da Tríade inferior, encerram sua atividade e seu trabalho, retornando ao seu centro de origem, onde ficam aguardando uma nova oportunidade.

O Mestre diz que os Anjos solares, que constituíam o loto egoico, completam seu sacrifício inicial com outro sacrifício final, oferecendo-se a si mesmos no altar ardente. O sacrifício inicial dos Anjos solares foi feito por ocasião da individualização das Mônadas humanas, quando o loto egoico foi construído. O sacrifício final no altar ardente significa a queima no grande incêndio no loto egoico, produzido pela fusão dos três fogos da Mônada humana, fogo elétrico, fogo solar e fogo por fricção, sendo destruído completamente o corpo causal ou loto egoico.

O Mestre ao usar a expressão "oferecendo-se a si mesmos no altar ardente" dá a entender que os Anjos solares estão dispostos para um novo sacrifício.

Devemos agradecer a Eles, porque o mais importante instrumento utilizado pela Mônada humana na Sua evolução nos três mundos inferiores é o loto egoico, o qual é construído por Eles e Eles voluntariamente se deixam aprisionar nele, o que o Mestre chama o sacrifício inicial. O melhor modo de demonstrar agradecimento a Eles é acelerar a evolução, porque é na quarta Iniciação planetária, a Renúncia, que Eles encerram Seu trabalho e são libertados, retornando ao Seu elevado local de origem.

Voltar ao Início


Estudo 653

Segunda Parte do Tratado Sobre Fogo Cósmico - Seção D - II - Os Devas e Elementais da Mente - 3. OS ANJOS SOLARES - OS AGNISHVATTAS - d. A Construção do Corpo Causal - e. A iniciação e as pétalas - Considerações sobre o trecho: "O corpo causal se destrói completamente.", na página 697, até "Por agora isto será praticamente um mistério insolúvel para o homem.", na página 697.

Considerações.

Neste trecho o Mestre Djwhal Khul continua a explicação do que acontece com a destruição completa do corpo causal ou loto egoico. Os quatro grupos inferiores de Pitris solares, os que constituem as pétalas do loto egoico, retornam ao Coração do Sol subjetivo, o escondido centro do sistema donde vieram, enquanto os três grupos superiores, os que trabalham com a parte superior do loto egoico, são levados diretamente ao Sol Central Espiritual pela força e pela energia geradas na fogueira ardente e na chama, e mediante o estímulo produzido pela labareda da Joia central. No Coração do Sol predomina o aspecto Amor do Logos solar e no Sol Central Espiritual predomina o aspecto Vontade ou Poder do Logos solar.

Os Pitris solares superiores permanecem no Sol Central Espiritual até outro kalpa, outro sistema solar, no qual lhes seja pedido Seu sacrifício, desta vez como Logos planetários. O Mestre na página 661 do Tratado Sobre Fogo Cósmico diz que os Pitris solares recolhidos ao Coração do Sol na destruição do loto egoico voltarão a exteriorizarem-se em outro sistema solar, no qual virão como Raios planetários, repetindo nele, em níveis monádicos, o que fizeram no atual sistema, então serão Logos planetários. No próximo sistema solar, no qual a meta do Logos solar será o primeiro aspecto, Vontade, o sistema de Poder, a individualização das Mônadas humanas será no plano monádico.

Os Pitris solares que retornam ao Coração do Sol e ao Sol Central Espiritual certamente exercem uma outra atividade relacionada com o Logos solar e continuam evoluindo.

O Mestre diz que os Pitris sempre atuam em grupos. Os Pitris solares que constituíram o loto egoico de um ser humano não formam sozinhos ou isolados os Logos planetários. Constituem os quarenta e nove grupos de fogos solares mencionados que se relacionam com o grande trabalho e se convertem em quarenta e nove Logos planetários em conexão com os sete sistemas solares. Cada sistema solar tem sete Logos planetários que são os centros do corpo cósmico do Logos solar.

Nesta transformação dos Pitris solares em quarenta e nove Logos planetários está oculto o mistério dos três que se transformam nos dezesseis, unidos ou sintetizados pelo décimo sétimo, o que dá a entender que os Pitris solares nesta transformação são regidos por um Ser cósmico. O Mestre diz que este décimo sétimo é a analogia em níveis cósmicos das esferas sétima e oitava. Estas esferas sétima e oitava devem ser centros de força dentro do sistema solar. O Mestre diz que por agora isto será praticamente um mistério insolúvel para o ser humano.

Voltar ao Início


Estudo 654

Segunda Parte do Tratado Sobre Fogo Cósmico - Seção D - II - Os Devas e Elementais da Mente - 3. OS ANJOS SOLARES - OS AGNISHVATTAS - d. A Construção do Corpo Causal - e. A iniciação e as pétalas - Do parágrafo: "Os quatro grupos que encontraram seu caminho para o Coração do sistema reaparecerão como os quatro Logos planetários que constituem os vinte e oito, possibilitando o logro do dez da perfeição em outras manifestações dos sistemas.", na página 697, até "Conhecimento é: correta direção das correntes de força, primeiro nos três mundos do esforço humano e logo no sistema solar.", na página 700.

"Os quatro grupos que encontraram seu caminho para o Coração do sistema reaparecerão como os quatro Logos planetários que constituem os vinte e oito, possibilitando o logro do dez da perfeição em outras manifestações dos sistemas.

Os sete tipos de energia solar encontram o "caminho de retorno" à fonte central donde emanaram; o grande sacrifício culmina quando se rompe o vínculo entre eles e os senhores lunares (dos quais se fala esotericamente como que estão "mortos ou morrendo" no campo de batalha), ficando liberados a fim de retornarem vitoriosos.

O significado esotérico destas palavras em conexão com a energia que se encontra detrás, e atuando através de toda aparência poderia expressar-se da maneira seguinte:

Conhecimento (76) é correta compreensão das leis da energia, da conservação da força, das fontes de energia, suas qualidades, tipos e vibrações. Significa compreender:

a. As diferentes chaves da vibração.
b. Os centros pelos quais penetra a força.
c. Os canais através dos quais esta circula.
d. Os triângulos e outras figuras geométricas que se formam durante a evolução
e. Os ciclos e o fluxo e refluxo da energia em relação com os diferentes tipos de manifestação planetária, incluindo todos os reinos da natureza.
f. O verdadeiro significado desses aspectos de força denominados "períodos de pralaya" e aqueles que chamamos "períodos de manifestação". Implica também uma correta compreensão das leis do escurecimento.

O homem foi aprendendo tudo isto nas diversas aulas por meio da experiência prática, abrangendo o prazer e a dor, fazendo-o compreender nas iniciações finais não só a existência de ditas forças mas também como manejá-las e manipulá-las. Conhecimento é: correta direção das correntes de força, primeiro nos três mundos do esforço humano e logo no sistema solar."

_____________

(76)

"1. Existem sete ramos do conhecimento, mencionados nos Puranas. D. S. I, 200.

2. A Gnose ou o Conhecimento oculto, é o sétimo Princípio; as seis escolas da filosofia hindu constituem os seis princípios. D. S. I, 290.

Estas seis escolas são:

a. A escola da Lógica.... Prova de correta percepção.
b. A escola atômica....... Sistema detalhado. Elementos. Alquimia e química.
c. A escola Sankya........ Sistema de números. A escola materialista. A teoria dos sete estados da matéria ou prakriti.
d. A escola de Yoga...... União. A regra do diário viver. Misticismo.
e. A Escola da Religião
Cerimonial.................. Ritual. Culto aos devas ou Deuses.
f. A escola Vedanta...... Tem a ver com a não-dualidade. Trata da relação de Atman, no homem, com o Logos.

3. Existem quatro ramos do conhecimento aos quais se refere especialmente H. P. B., D. S. I, 200.

Estes quatro são provavelmente aqueles que mais tem tratado o homem nesta quarta ronda e quarta cadeia.

Compare-se D. S. I, 97, 119, 128, 230.

As quatro Nobres Verdades. Os quatro Vedas. Os quatro Evangelhos. As quatro admissões básicas. Os quatro Elementos preparados. Os quatro graus da Iniciação.

a. Yajna Vidya .............. A execução de ritos religiosos a fim de produzir certos resultados. Magia cerimonial concerne ao Som, por conseguinte, o Akasha ou éter do espaço. O "yajna" é a Deidade invisível que compenetra o espaço.

Não se referirá isto ao plano físico?

b. Mahavidya.................. O grande conhecimento mágico. Tem degenerado no culto Tantrika. Trata do aspecto feminino ou do aspecto matéria (mãe). A base da magia negra. O verdadeiro mahayoga tem a ver com a forma (segundo aspecto) e sua adaptação ao Espírito e suas necessidades.

Não se referirá isto ao plano astral?

c. Guyha vidya............... A ciência dos mantrans. O conhecimento secreto dos mantrans místicos. A potência oculta do som ou a Palavra.

Não se referirá isto ao plano astral?

d. Atma vidya.................. Verdadeira sabedoria espiritual.

4. O conhecimento da verdade é um patrimônio comum. D. S. III, 56, 21.

5. O conhecimento é uma coisa relativa e varia de acordo com o grau alcançado.

a. Campos de maior conhecimento se abrem ante um Logos planetário. D. S. IV, 259.
b. O homem pode chegar a obter as quatro verdades sem ser ajudado. D. S. V, 66.

6. Finalmente o conhecimento é uma arma perigosa:

Isto é devido ao Egoísmo pessoal.

Não é perigoso quando:

a. É entregue a ele em corpo, alma e espírito. D. S. V, 69 - 70.
b. Crê firmemente na própria divindade. D. S. V, 69 - 70.
c. Reconhece seu Princípio imortal.
d. Conhece-se a si mesmo. D. S. VI, 79 - 80.
e. São praticadas todas as virtudes. D. S. V, 238.
f. Tem experiência. D. S. VI, 130.
g. Compreende que o conhecimento é unicamente fruto do Espírito. D. S. VI, 96.
h. O conhecimento é adquirido por meio da mente superior. D. S. VI, 96."

Voltar ao Início


Estudo 655

Segunda Parte do Tratado Sobre Fogo Cósmico - Seção D - II - Os Devas e Elementais da Mente - 3. OS ANJOS SOLARES - OS AGNISHVATTAS - d. A Construção do Corpo Causal - e. A iniciação e as pétalas - Considerações sobre o parágrafo: "Os quatro grupos que encontraram seu caminho para o Coração do sistema reaparecerão como os quatro Logos planetários que constituem os vinte e oito,"na página 697, até "possibilitando o logro do dez da perfeição em outras manifestações dos sistemas.", na página 698.

Considerações.

Neste parágrafo o Mestre Djwhal Khul diz que os Anjos solares que retornaram ao Coração do Sol reaparecerão como os quatro Logos planetários. Esses Anjos solares são os que estavam organizados como os quatro grupos inferiores que constituíam as quatro tríades do loto egoico. Na quarta Iniciação planetária, a Renúncia, Eles são liberados, na desintegração do loto egoico pela ação dos fogos, e retornam a Sua fonte de origem, o Coração do Sol.

Consideramos que para se transformarem em Logos planetários em outros sistemas Eles serão preparados.

Consideramos que Eles constituem os vinte e oito através das sete manifestações do Logos solar, as sete encarnações do Logos solar, os sete sistemas solares. Sendo quatro Logos planetários manifestando-se em sete sistemas solares, Eles constituem os vinte e oito, 4x7 = 28.

Os Anjos solares dos três grupos superiores retornam ao Sol Central Espiritual, quando o loto egoico é desintegrado. Eles reaparecerão como os três Logos planetários. Consideramos que serão os Logos planetários dos primeiro, segundo e terceiro Raios e os Anjos solares dos quatro grupos inferiores serão os Logos planetários dos quarto, quinto, sexto e sétimo Raios.

No VI DIAGRAMA, na página 317 do Tratado Sobre Fogo Cósmico, está o divino Septenário, formando a Década, constituída pelos nove planetas: Vulcano, Vênus, Marte, Terra, Mercúrio, Júpiter, Saturno, Netuno e Urano, e pelo Sol. Com base neste diagrama consideramos que os sete grupos de Anjos solares que se transformarão em sete Logos planetários possibilitarão o logro do dez da perfeição (a Década) com mais dois Logos planetários, cada um com Seu planeta, totalizando nove planetas, e com um Sol constituirão a Década, o dez da perfeição.

A transformação em Logos planetários de grupos de Anjos solares após terem constituído o loto egoico de Mônada humana é um tema muito complexo, principalmente quando levamos em conta a quantidade de Mônadas humanas. Na página 474 do Tratado Sobre Fogo Cósmico a quantidade de Mônadas humanas do nosso esquema planetário é sessenta bilhões.

As Mônadas humanas se manifestam no mundo causal ou mental superior por meio dos Seus lotos egoicos, os quais são constituídos pelos Anjos solares. Analogamente as Mônadas dos Logos planetários se manifestam no mundo causal cósmico ou mental superior cósmico por meio de Seus lotos egoicos cósmicos, os quais são constituídos pelos Anjos solares cósmicos.

Voltar ao Início


Estudo 656

Segunda Parte do Tratado Sobre Fogo Cósmico - Seção D - II - Os Devas e Elementais da Mente - 3. OS ANJOS SOLARES - OS AGNISHVATTAS - d. A Construção do Corpo Causal - e. A iniciação e as pétalas - Considerações sobre o trecho: "Os sete tipos de energia encontram o "caminho de retorno" à fonte central donde emanaram;", na página 698, até "f. ................. Implica também uma correta compreensão das leis do escurecimento.", na página 699.

Considerações.

Neste trecho o Mestre Djwhal Khul diz que os sete tipos de energia encontram o caminho de retorno à fonte central donde emanaram; estes sete tipos de energia são os sete grupos de Anjos solares, os quatro grupos inferiores que constituem a substância das pétalas do loto egoico, e os três grupos superiores que são a energia do loto egoico. O grande sacrifício deles chega ao ponto mais alto e termina quando é rompido o vínculo entre eles e os Pitris lunares, dos quais se fala esotericamente como que estão mortos ou morrendo no campo de batalha, ficando liberados a fim de retornarem vitoriosos. Os Pitris lunares constituem os três corpos inferiores das Mônadas humanas. Na quarta Iniciação, a Renúncia, quando o loto egoico é desintegrado pelos fogos, os Pitris solares são liberados, como se estivessem mortos, perdendo seus corpos de manifestação, continuando vivos como Mônadas. O mesmo acontece com os Pitris lunares, pelo rompimento do vínculo entre eles e os Pitris solares.

O Mestre a seguir explica o significado esotérico das Suas palavras em conexão com a energia que se encontra detrás e atuando através de toda aparência, ou seja, das formas, pois todas as formas são manifestações de energias.

Conhecimento é correta compreensão das leis da energia, da conservação da força, das fontes de energia, suas qualidades, tipos e vibrações (oscilações), o que significa compreender:

a. As diferentes chaves da vibração, as frequências oscilatórias produzidas pela energia e sua fonte.

b. Os centros pelos quais a força penetra.

c. A circulação da força, os condutores pelos quais ela circula para produzir diversos efeitos.

d. Os triângulos e outras figuras geométricas formados pela movimentação da energia nas diversas etapas da evolução.

e. Os ciclos e o fluxo e refluxo da energia relacionada com os diversos tipos de manifestação planetária, incluindo todos os reinos da natureza, o que significa a emissão da energia e a sua retirada.

f. O verdadeiro significado dos períodos de manifestação e de pralaya, os quais são períodos de atuação da energia e de sua retirada, o que inclui a correta compreensão das leis do escurecimento. Estes períodos ocorrem com entidades de diferentes níveis, por exemplo, o sistema solar, manifestação do Logos solar, e o seu desaparecimento, pralaya do Logos solar, a cadeia planetária, manifestação do Logos planetário, e o seu desaparecimento, pralaya do Logos planetário. O escurecimento começa quando a entidade em manifestação inicia sua preparação para o pralaya. As Mônadas humanas também passam por esses períodos.

Voltar ao Início


Estudo 657

Segunda Parte do Tratado Sobre Fogo Cósmico - Seção D - II - Os Devas e Elementais da Mente - 3. OS ANJOS SOLARES - OS AGNISHVATTAS - d. A Construção do Corpo Causal - e. A iniciação e as pétalas - Considerações sobre o trecho: "O homem foi aprendendo tudo isto nas diversas aulas por meio da experiência prática,", na página 699, até ", primeiro nos três mundos do esforço humano e logo no sistema solar.", na página 700.

Considerações.

Neste trecho o Mestre Djwhal Khul diz que o ser humano, a Mônada encarnada, nas diversas aulas por meio da experiência prática, foi aprendendo os seis itens anteriores, referentes à correta compreensão das leis da energia, da conservação da força, das fontes de energia, suas qualidades, tipos e vibrações, compreensão que é o conhecimento, como diz o Mestre.

Estas diversas aulas são: a Aula da Ignorância, na qual a tríade externa de Conhecimento é organizada e vitalizada, a Aula da Aprendizagem, na qual a tríade intermédia de Amor é organizada e vitalizada, e a Aula da Sabedoria, na qual a tríade interna de Sacrifício é organizada e vitalizada.

Esta experiência prática abrange o prazer e a dor, a alegria e o sofrimento, fazendo que o ser humano compreenda nas iniciações finais não só a existência destas forças, mas também como manejá-las e manipulá-las.

Considerando as iniciações finais do ser humano, a Mônada encarnada, como as iniciações terceira, a Transfiguração, e a quarta, a Renúncia, é nelas que o iniciado compreende como manejar e manipular as forças citadas.

O Mestre completa o significado do conhecimento, dizendo que conhecimento é correta direção das correntes de força, primeiro nos três mundos do esforço humano e logo no sistema solar. Na terceira Iniciação, a Transfiguração, o iniciado já dominou seus corpos físico, astral e mental inferior, consequentemente já aprendeu bastante o manejo e a manipulação das forças nestes três mundos e a correta direção das correntes de força neles. Na quarta Iniciação, a Renúncia, o iniciado, após ter desenvolvido plenamente seu loto egoico, livrando-se dele e se libertando dos três mundos inferiores, físico, astral e mental, passando a viver e aprender no mundo búdico, entendeu plenamente o manejo e a manipulação das forças nos mundos físico, astral e mental e a correta direção das correntes de força neles, e começa a manejar e manipular forças no sistema solar, porque passa a trabalhar nos centros ou chacras do Logos planetário, feitos de matéria búdica, o quarto éter cósmico, e portanto maneja e manipula forças no sistema solar, entendendo a correta direção das correntes de força nele. 

Após a quarta Iniciação, a Renúncia, o iniciado começa a se preparar para receber a quinta Iniciação, a Revelação, e para tal tem que construir e organizar uma envoltura de matéria átmica, para por meio dela se relacionar com o mundo átmico, conhecê-lo profundamente e dominá-lo, principalmente a matéria atômica átmica. Nesta etapa o iniciado conhece e entende mais energias e forças, as quais ele aprende a manejar e manipular e dirigir corretamente as correntes destas forças. Muitos mistérios do sistema solar são revelados a ele, os quais ele entende claramente. Continua atuando no sistema solar, através da matéria átmica, o terceiro éter cósmico.

Voltar ao Início


Estudo 658

Segunda Parte do Tratado Sobre Fogo Cósmico - Seção D - II - Os Devas e Elementais da Mente - 3. OS ANJOS SOLARES - OS AGNISHVATTAS - d. A Construção do Corpo Causal - e. A iniciação e as pétalas - Do parágrafo: "Amor é correta compreensão do uso e propósito da forma e das energias implicadas na construção e utilização da mesma e de sua eventual desintegração ao ser substituída.", na página 700, até "...........num período distante e individualizar-se graças ao sacrifício de seu próprio princípio médio plenamente consciente." , na página 700.

 "Amor é correta compreensão do uso e propósito da forma e das energias implicadas na construção e utilização da mesma e de sua eventual desintegração ao ser substituída. Envolve a compreensão das Leis de Atração e de Repulsão, da interação magnética entre todas as formas, grandes e pequenas, das relações grupais, do poder energizante da vida unificadora e do poder de atração que exerce uma unidade sobre outra, seja um átomo, homem ou sistema solar. Significa que se tem de conhecer todas as formas, os propósitos e relações das mesmas; concerne aos processos de construção no homem mesmo e no sistema solar, para o qual é necessário desenvolver esses poderes que converterão o homem num Construtor consciente, um Pitri solar no próximo ciclo. Uma das grandes revelações na iniciação é: revelar ao iniciado o centro cósmico particular donde emana o tipo de força ou energia com o qual ele - o iniciado - estará relacionado quando se converta, em seu devido tempo, num Pitri solar ou divino manasaputra, para uma humanidade futura. Portanto, deve possuir não só conhecimento mas também a energia do amor que lhe permitirá vincular os três superiores e os quatro inferiores de uma futura raça de homens num período distante e individualizar-se graças ao sacrifício de seu próprio princípio médio plenamente consciente.

Voltar ao Início


Estudo 659

Segunda Parte do Tratado Sobre Fogo Cósmico - Seção D - II - Os Devas e Elementais da Mente - 3. OS ANJOS SOLARES - OS AGNISHVATTAS - d. A Construção do Corpo Causal - e. A iniciação e as pétalas - Considerações sobre o trecho: "Amor é correta compreensão do uso e propósito da forma e das energias implicadas na construção e utilização da mesma e de sua eventual desintegração ao ser substituída.", na página 700, até ".......ao sacrifício de seu próprio princípio médio plenamente consciente." , na página 700.

Considerações.

Nestes trechos do Tratado Sobre Fogo Cósmico nos quais o Mestre Djwhal Khul ensina detalhadamente o significado esotérico de Conhecimento e Amor, Ele emprega "correta compreensão" como chave, sendo o objetivo deste ensinamento tornar bem claro o significado esotérico das palavras que o Mestre empregou ao explicar o significado ocultamente muito maior que o aparente dos vocábulos conhecimento, amor e sacrifício, em conexão com a energia vinculada.

Deduzimos destas palavras do Mestre que a mente abstrata é o instrumento mais importante e mais potente para o desenvolvimento destas três grandes qualidades: conhecimento, amor e sacrifício, porque é pela mente abstrata funcionando por meio do cérebro físico que é conseguida a correta compreensão, tratando-se de energia.

O Mestre diz que amor é correta compreensão do uso e propósito da forma e das energias implicadas na construção e utilização dela e de sua eventual desintegração ao ser substituída. No caso do ser humano a forma é tríplice, pois abrange os três mundos inferiores, constituindo esta triplicidade o corpo mental inferior, o corpo astral e o corpo físico. Como o ser humano é a Mônada encarnada utilizando o Ego ou Alma, cada uma destas três formas tem seus próprios uso e propósito específicos vinculados com a Mônada, que tem que evoluir por meio dos três mundos inferiores. Neste item e de A Construção do Corpo Causal, A iniciação e as pétalas, o Mestre trata do desenvolvimento das pétalas do loto egoico, em cujo centro está a Joia no loto, por meio da qual a Mônada se manifesta no plano ou mundo mental superior ou causal; a Joia no loto é o Ego ou Alma, e nas pétalas funciona sua consciência (autoconsciência); o loto egoico é o corpo causal, o corpo do Ego. O Ego utiliza o corpo causal e os três corpos inferiores para evoluir.

O Mestre nas páginas 884 e 885 do Tratado Sobre Fogo Cósmico diz que a Joia no loto é a janela da Mônada desde onde olha externamente para os três mundos e o terceiro olho é a janela do Ego ou Alma, funcionando no plano físico desde onde olha internamente para os três mundos; portanto a Mônada olha externamente para os três mundos através da Joia no loto, o Ego ou Alma, e do terceiro olho, o qual funciona no corpo etérico, entre os dois olhos, e utiliza o cérebro físico. Por meio da Joia no loto e do loto egoico a Mônada olha para o mundo causal ou mental superior, por meio da unidade mental para o mundo mental inferior e por meio do átomo astral permanente para o mundo astral, pois quando está desencarnada Ela não dispõe do corpo físico.

O corpo físico é utilizado para o desenvolvimento das pétalas da tríade externa de Conhecimento, pétalas do loto egoico, na Aula da Ignorância, sob a influência da força e da energia do Mahachohan, o corpo astral é utilizado para o desenvolvimento das pétalas da tríade intermédia de Amor, na Aula da Aprendizagem, sob a influência da força do Bodhisattva, e o corpo mental é utilizado para o desenvolvimento das pétalas da tríade interna de Sacrifício, na Aula da Sabedoria, sob a influência da força e da energia do Manu.

Na utilização da forma é feito uso dos três fogos: elétrico, solar e por fricção.

A eventual desintegração da forma ao ser substituída é a morte, que é tríplice, a desintegração do corpo físico, a do corpo astral e a do corpo mental inferior.

O Amor inclui a correta compreensão das Leis de Atração e de Repulsão, que atuam na construção das formas, da interação magnética entre todas as formas, grandes e pequenas, das relações entre grupos e da organização deles, do poder energizante da vida unificadora, a Mônada ou Espírito, e do poder de atração exercido por uma unidade sobre outra, átomo, ser humano ou sistema solar, em que é claramente percebida a atração do Sol sobre os planetas. Numa galáxia também é claramente percebida, pela astrofísica, a atração do centro da galáxia sobre as estrelas nela. Há processos de atração muito maiores envolvendo os aglomerados de galáxias. O Amor está sempre se manifestando nos níveis microcósmico e macrocósmico.

O conhecimento e a correta compreensão de todos estes processos, dos propósitos e das relações estão relacionados com os processos de construção no próprio homem e no sistema solar, para cuja realização é necessário desenvolver os poderes que transformarão o ser humano num Construtor consciente, que o Mestre denomina Pitri solar, no próximo ciclo, para uma humanidade futura. Na iniciação é revelado ao iniciado o centro cósmico particular do qual emana o tipo de força ou energia com o qual ele estará relacionado quando se converter num Pitri solar em seu devido tempo, quando possuindo não apenas conhecimento mas também a energia do amor poderá vincular os três princípios superiores e os quatro inferiores de uma futura raça de seres humanos num período distante e ser realizada a individualização de Mônadas humanas manifestadas nessa raça, para o que o Pitri solar sacrifica seu próprio princípio médio plenamente consciente, o princípio Budi, o segundo, sendo o primeiro Atma e o terceiro Manas.

O Mestre Djwhal Khul neste trecho dá ensinamentos de magna potência esclarecedora e estimuladora, ensinamentos que mostram claramente a vida divina futura reservada ao ser humano realmente interessado em conhecer e corretamente compreender a vida divina.

Voltar ao Início


Estudo 660

Segunda Parte do Tratado Sobre Fogo Cósmico - Seção D - II - Os Devas e Elementais da Mente - 3. OS ANJOS SOLARES - OS AGNISHVATTAS - d. A Construção do Corpo Causal - e. A iniciação e as pétalas - Do parágrafo: "Sacrifício significa algo mais do já indicado. Implica os fatores seguintes:", na página 700, até "Através deles circula o tremendo poder, o "fogo dos Céus", que é descido desde a tríade superior por meio do Cetro elétrico.", na página 702.

"Sacrifício significa algo mais do já indicado. Implica os fatores seguintes:

a. Conhecimento dos propósitos e intenções do Logos planetário.

b. Compreensão do tipo particular e peculiar de energia e da qualidade de seu próprio Senhor de Raio.

c. Compreensão dos diferentes grupos de existências que participam na evolução planetária e na manifestação solar.

d. Revelação de certas empresas cósmicas nas quais nosso Logos planetário atua como colaborador inteligente. Desta maneira é introduzido o fator força que provém de fora do sistema.

Quando são considerados estes e outros fatores, é evidente que a energia liberada, em sacrifício a ditos planos e intenções, abarca um campo tão vasto de sabedoria que jamais poderá imaginá-lo o homem comum. Trata dos propósitos e planos dos Observadores Silenciosos nos três planos - os cinco e os sete - e a força dinâmica dos grandes Anjos destruidores em todos os planos que eventualmente - mediante a manipulação das três formas de energia - darão fim a tudo o que existe. Estes anjos constituem um grupo misterioso de Vidas foháticas, que fazem soar as trombetas da destruição e, mediante as notas emitidas, produzem essa desintegração que liberará a energia encerrada nas formas.

O segundo ponto é muito breve. Refere-se à fileira interna de pétalas, ou a esse conjunto de três pétalas ou correntes de energia giratória que rodeiam imediatamente a "joia no loto". Cada uma destas três pétalas está relacionada com uma das três fileiras e vai se formando a medida que cada uma delas se abre. Constituem portanto a síntese do conhecimento, do amor e do sacrifício e se vinculam estreitamente, por meio do tipo de força que flui através delas, com um dos três centros superiores do Logos planetário do raio particular a que pertence um homem. Esta unidade central de tríplice força deve ser enfrentada de maneira especial, na iniciação.

Nas primeira, segunda e terceira Iniciações, uma das três pétalas se abre, permitindo que se desprenda cada vez mais o ponto central elétrico. Na quarta Iniciação, a joia (tendo se revelado completamente) devido a sua flamejante luz, intenso calor irradiante e tremenda emissão de força, produz a desintegração da forma que a circunda, a desintegração do corpo causal, a destruição do Templo de Salomão e a dissolução da flor de loto. O trabalho do Iniciador, com respeito a isto, é muito interessante. Por meio do Cetro de Iniciação e de certas Palavras de Poder, produz resultados de natureza coordenadora, transmutadora e liberadora.

Por meio da ação do Cetro, tal como tem sido manejado nas duas primeiras Iniciações, as duas fileiras externas se abrem, a energia de ambas se libera e os dois conjuntos de força personificados nas seis pétalas se coordenam e interatuam. Esta etapa de reajuste de pétalas sucede à denominada anteriormente "desenvolvimento"e tem a ver com a ação simultânea das duas fileiras de pétalas. A interação entre ambas é total e a circulação das correntes vai aperfeiçoando-se. O Cetro é aplicado ao que poderia chamar-se a pétala "chave", de acordo com o raio e sub-raio a que pertença um homem. Logicamente isto difere em relação á unidade de força implicada. É interessante observar aqui que assim como a substância da pétala é substância dévica e a energia das pétalas é a energia de certos manasadevas (uma das três categorias superiores de Agnishvattas), o iniciado é influenciado (esta palavra não é totalmente apropriada para explicar satisfatoriamente o tipo de serviço dévico que aqui se necessita) por um grande deva que representa o equilíbrio da vibração substancial produzida pelos esforços do iniciado, ajudado pelos adeptos que o apresentam, os quais representam um dos dois polos de força, a qual é temporariamente estabilizada pelo Iniciador. Estes três fatores,

1. o deva representante,
2. os dois adeptos e
3. o iniciador,

formam, durante um breve segundo, um triângulo de força com o iniciado no centro. Através deles circula o tremendo poder, o "fogo dos Céus", que é descido desde a tríade superior por meio do Cetro elétrico."

Voltar ao Início


Estudo 661

Segunda Parte do Tratado Sobre Fogo Cósmico - Seção D - II - Os Devas e Elementais da Mente - 3. OS ANJOS SOLARES - OS AGNISHVATTAS - d. A Construção do Corpo Causal - e. A iniciação e as pétalas - Considerações sobre o trecho: "Sacrifício significa algo mais do já indicado. Implica os fatores seguintes:", na página 700, até ", d. Revelação......................Desta maneira é introduzido o fator força que provém de fora do sistema.", na página 700.

Considerações.

Neste trecho o Mestre Djwhal Khul explica detalhadamente o significado de Sacrifício, a Vontade, o aspecto que sintetiza os outros dois aspectos, Amor-Sabedoria e Inteligência Ativa, e os quatro atributos, derivados do terceiro aspecto, Inteligência Ativa.

O Mestre diz que Sacrifício significa algo mais do já indicado, pois Ele já deu muitos ensinamentos a respeito de Sacrifício, e neste trecho Ele expande Seus ensinamentos.

Os fatores implicados em Sacrifício são:

a. Conhecimento dos propósitos e intenções do Logos planetário, conhecimento que exige muito estudo de muita profundidade e correta compreensão dos elevados ensinamentos do Mestre em Seu livro Tratado Sobre Fogo Cósmico.

b. Compreensão do tipo particular e peculiar de energia e da qualidade de seu próprio Senhor de Raio. Sob o ponto de vista do raio do discípulo, ele tem que saber o seu Raio monádico, seu Raio egoico, o qual é um sub-raio do Raio monádico e compreender corretamente a energia e a qualidade do Senhor do seu Raio, o que tem vários níveis, o nível do Chohan do seu Raio e o do Logos planetário regente do seu Raio; sob o ponto de vista do Raio do Logos planetário, é necessário saber o Raio regente do nosso Logos planetário e compreender corretamente a energia e a qualidade do Senhor do Seu Raio. No V DIAGRAMA na página 296 do Tratado Sobre Fogo Cósmico os sete Logos planetários estão conectados com os sete Rishis da Ursa Maior, os quais constituem os sete centros do Logos solar em Seu corpo búdico cósmico. As sete estrelas principais da constelação Ursa Maior, Dubhe (a alfa), Merak (a beta), Phecda (a gama), Megrez (a delta), Alioth (a épsilon), Mizar (a dzeta) e Benetnash (a eta), constituem os sete centros da cabeça do Logos cósmico e os sete Raios. Portanto os sete Rishis da Ursa Maior são portadores das energias dos sete Raios e os sete Logos planetários sagrados conectados com Eles recebem estas energias. O nosso Logos planetário, não sendo ainda um Logos sagrado, está sob a influência de um Logos sagrado. Os Logos sagrados constituem os sete centros principais do Logos solar.

c. Compreensão dos diferentes grupos de existências que participam na evolução planetária e na manifestação solar. Na evolução do nosso Logos planetário estão evoluindo Entidades por meio dos reinos mineral, vegetal e animal. Na manifestação solar estão evoluindo os Logos planetários, os Quais são em número maior que o conhecido, pois o Mestre diz na página 634 do Tratado Sobre Fogo Cósmico que existem mais de 115 corpos, que são planetas dentro do nosso sistema solar.

d. Revelação de certas empresas cósmicas nas quais nosso Logos planetário atua como colaborador inteligente. Desta maneira é introduzido o fator força que provém de fora do sistema. Sendo revelação, estas empresas cósmicas são reveladas ao iniciado na iniciação e talvez na preparação para a iniciação seguinte. Estas empresas cósmicas implicam o manejo de energias cósmicas de fora do corpo físico cósmico do Logos solar com o Qual o Logos planetário colaborador está evoluindo e envolvem vários Logos solares e relacionamentos de energias entre Eles. Portanto quando o nosso Logos planetário colabora inteligentemente nestas empresas cósmicas, energia de fora do sistema solar penetra no nosso esquema planetário e no planeta Terra e produz seus efeitos.

Voltar ao Início


Estudo 662

Segunda Parte do Tratado Sobre Fogo Cósmico - Seção D - II - Os Devas e Elementais da Mente - 3. OS ANJOS SOLARES - OS AGNISHVATTAS - d. A Construção do Corpo Causal - e. A iniciação e as pétalas - Considerações sobre o trecho: "Quando são considerados estes e outros fatores, é evidente que a energia liberada,", na página 700, até "e, mediante as notas emitidas, produzem essa desintegração que liberará a energia encerrada nas formas.", na página 701.

Considerações.

Neste trecho o Mestre Djwhal Khul diz que quando os quatro e outros fatores implicados em Sacrifício (Vontade) são considerados, é evidente que a energia liberada, em sacrifício (Vontade) aos planos e intenções citados, abrange um campo tão vasto de sabedoria que jamais poderá imaginá-lo o homem comum, do que deduzimos que somente quem está no Caminho da Iniciação compreende esta energia. Esta energia é utilizada pelos Observadores Silenciosos nos três planos ou mundos na execução dos Seus propósitos e planos. Consideramos que estes três mundos dos Observadores Silenciosos são os físico, astral e mental, os cinco Observadores observam os reinos mineral, vegetal, animal, humano e da Hierarquia planetária, e os sete observam os sete globos do esquema da Terra.

Consideramos que os propósitos e planos destes Observadores Silenciosos estão dentro dos Propósitos e Planos do Logos solar e do nosso Logos planetário.

Esta energia também é utilizada pelos grandes Anjos destruidores em todos os planos, físico, astral, mental, búdico, átmico, monádico e adi, os Quais eventualmente, nos momentos definidos, darão fim a tudo o que existe, o período do pralaya, mediante a manipulação das três formas de energia, fogo elétrico, fogo solar e fogo por fricção. Estes anjos constituem um grupo misterioso de Vidas foháticas. O Mestre Djwhal Khul na página 61 do Tratado Sobre Fogo Cósmico diz que Akasha é a primeira diferenciação da matéria pregenésica, a matéria adi, sendo Akasha a matéria monádica, e Akasha em manifestação se expressa como Fohat ou Energia divina nos diferentes planos com diversos nomes. O Mestre deixa bem claro o processo de transmissão da energia da matéria adi, o "mar de fogo", para as matérias dos outros seis planos ou mundos constituintes do físico cósmico, monádico, átmico, búdico, mental, astral e físico.

O Mestre diz que estes anjos, Vidas foháticas, fazem soar as trombetas da destruição e, mediante as notas emitidas, produzem essa desintegração que liberará a energia encerrada nas formas. A simbologia utilizada pelo Mestre, "fazem soar as trombetas da destruição", significa que estes anjos produzem vibrações ou oscilações das partículas por meio da manipulação das três formas de energia, oscilações de grande potência, as quais sintonizadas com as frequências oscilatórias das formas as desintegram e liberam a energia encerrada nelas.

Voltar ao Início


Estudo 663

Segunda Parte do Tratado Sobre Fogo Cósmico - Seção D - II - Os Devas e Elementais da Mente - 3. OS ANJOS SOLARES - OS AGNISHVATTAS - d. A Construção do Corpo Causal - e. A iniciação e as pétalas - Considerações sobre o trecho: "O segundo ponto é muito breve. Refere-se à fileira interna de pétalas,", na página 701, até ", produz resultados de natureza coordenadora, transmutadora e liberadora.", na página 701.

Considerações.

Neste trecho, ainda dentro do assunto Sacrifício, o Mestre Djwhal Khul diz que é muito breve o segundo ponto, que trata da fileira central de pétalas, a mais interna, o conjunto de três pétalas ou correntes de energia giratória que rodeiam imediatamente a Joia no loto, o Ego ou Alma. São as pétalas que velam a Joia no loto.

Na página 571 do Tratado Sobre Fogo Cósmico o Mestre explica a construção desta tríade central do loto egoico. Estas três pétalas aparecem no coração mesmo do loto egoico, o centro do loto, pela afluência de energia proveniente da matéria búdica pela ação da Mônada em Seus aspectos Budi e Atma, as quais se fecham sobre a chama central, cobrindo-a totalmente e permanecendo fechadas até chegar o momento de revelar a Joia no loto. O Mestre deixa bem claro que estas pétalas são correntes de energia que giram e rodeiam a Joia no loto, muito próximas dela. Cada uma destas pétalas centrais está relacionada com uma das três fileiras, a pétala de Conhecimento está relacionada com a Tríade externa de Conhecimento, a de Amor com a Tríade intermédia de Amor e a de Sacrifício com a Tríade interna de Sacrifício. Estas três pétalas centrais energizam as pétalas das três tríades, de Conhecimento, de Amor e de Sacrifício. A medida que as pétalas de cada tríade vão sendo desenvolvidas e organizadas, a pétala central relacionada vai sendo organizada. Portanto as três pétalas centrais, as três correntes centrais de energia giratória, constituem a síntese do conhecimento, do amor e do sacrifício. Elas se vinculam estreitamente, por meio do tipo de força que flui através delas, com um dos três centros superiores do Logos planetário do raio particular a que pertence o ser humano. Consideramos que estes três centros superiores do Logos planetário são os laríngeo, cardíaco e coronário e que a pétala central de Conhecimento se vincula com o centro laríngeo do Logos planetário, a de Amor com o centro cardíaco do Logos planetário e a de Sacrifício com o centro coronário do Logos planetário. Esta vinculação com os centros superiores do Logos planetário do raio particular a que pertence o ser humano é muito importante para a evolução da Mônada humana. Na iniciação a atuação é especial em cada pétala central.

O Mestre diz que na primeira, na segunda e na terceira Iniciações, uma das três pétalas centrais é aberta, permitindo que se exponha cada vez mais o ponto central elétrico, a Joia no loto. Consideramos que na primeira Iniciação, o Nascimento, as pétalas da Tríade externa de Conhecimento e a central de Conhecimento são abertas, tendo o iniciado se esforçado para desenvolver e organizar as pétalas da Tríade externa de Conhecimento, após a primeira Iniciação o iniciado se esforça para desenvolver e organizar a Tríade intermédia de Amor, e ao receber a segunda Iniciação, o Batismo, as pétalas desta tríade e a central de Amor são abertas, após a segunda Iniciação o iniciado se esforça para desenvolver e organizar as pétalas da Tríade interna de Sacrifício, polarizando-se na mente e fazendo intenso e correto uso da Vontade, e ao receber a terceira Iniciação, a Transfiguração, a primeira solar, as pétalas desta tríade e a central de Sacrifício são abertas. Assim, após a terceira Iniciação, a Joia no loto fica totalmente exposta, o que significa que o Ego assumiu completamente o controle da Personalidade e dos três corpos inferiores. Na quarta Iniciação, a Renúncia, a segunda solar, a Joia no loto, completamente revelada, por meio de sua flamejante luz, fogo solar, intenso calor irradiante, fogo por fricção, e tremenda emissão de força, fogo elétrico, produz a desintegração da forma que a circunda, as doze pétalas, a desintegração do corpo causal, a destruição do Templo de Salomão, como diz o Mestre, e a dissolução da flor de loto, Ela própria. O Mestre diz que o trabalho do Iniciador, com respeito a isto, é muito interessante. Por meio do Cetro de Iniciação e de certas Palavras de Poder (Vibrações de Poder), produz resultados de natureza coordenadora, transmutadora e liberadora; coordenadora porque todo o conteúdo do loto egoico é coordenado, transmutadora porque o conteúdo é transmutado para a Tríade superior, e liberadora porque a Mônada é liberada dos três mundos inferiores, passando a evoluir no mundo búdico.

Estes elevados ensinamentos do Mestre Djwhal Khul são muito esclarecedores, estimulantes e aceleradores do processo evolutivo, permitindo que a liberação seja alcançada com maior rapidez.

Voltar ao Início


Estudo 664

Segunda Parte do Tratado Sobre Fogo Cósmico - Seção D - II - Os Devas e Elementais da Mente - 3. OS ANJOS SOLARES - OS AGNISHVATTAS - d. A Construção do Corpo Causal - e. A iniciação e as pétalas - Considerações sobre o trecho: "Por meio da ação do Cetro, tal como foi manejado nas duas primeiras Iniciações, as duas fileiras externas se abrem, a energia de ambas é liberada e os dois conjuntos de força personificados nas seis pétalas se coordenam e interatuam.", na página 701, até "Através deles circula o tremendo poder, o "fogo dos Céus", que é descido desde a tríade superior por meio do Cetro elétrico.", na página 702.

Considerações.

Neste trecho o Mestre Djwhal Khul dá ensinamentos detalhados a respeito das pétalas do loto egoico, vórtices de força, e dos efeitos da iniciação sobre elas.

As duas fileiras externas se abrem, a Tríade externa de Conhecimento e a Tríade intermédia de Amor, por meio da energia do Cetro de Iniciação. Na primeira Iniciação planetária, o Nascimento, é aberta a Tríade externa de Conhecimento, e na segunda Iniciação planetária, o Batismo, é aberta a Tríade intermédia de Amor. Ao serem abertas as duas tríades, as energias de ambas são liberadas. Estas energias são constituídas por dois conjuntos de força. Na Tríade externa de Conhecimento a pétala de Conhecimento é energizada por força do terceiro aspecto puro, a pétala de Amor por força do terceiro aspecto em seu subaspecto Amor e a pétala de Sacrifício por força do terceiro aspecto em seu subaspecto Sacrifício ou Vontade. Na Tríade intermédia de Amor a pétala de Conhecimento é energizada por força do segundo aspecto em seu subaspecto Conhecimento, a pétala de Amor por força do segundo aspecto puro e a pétala de Sacrifício por força do segundo aspecto em seu subaspecto Sacrifício ou Vontade. Estes dois conjuntos de força se coordenam e interatuam. O fogo destas duas tríades é fogo solar, portanto estes dois conjuntos de força são de fogo solar em suas seis divisões. A coordenação destes dois conjuntos de força tem a ver com a ação simultânea das duas tríades e a interação entre as duas é total e a circulação das correntes de força aperfeiçoa-se e produz a unidade. Esta etapa de reajustamento das pétalas vem após a denominada anteriormente desenvolvimento.

Em cada iniciado há uma pétala chave, na qual é aplicado o fogo do Cetro de Iniciação, pétala que depende do raio e do sub-raio a que pertença o iniciado, sendo o raio da Mônada do iniciado e o sub-raio o raio do Ego.

O Mestre diz que é interessante observar que, assim como a substância da pétala é substância dévica e a energia das pétalas é a energia de uma das três categorias superiores de Agnishvattas, os Quais expressam a energia dos três aspectos, o iniciado é influenciado por um grande deva que representa o equilíbrio da vibração substancial produzida pelos esforços do iniciado, ajudado pelos adeptos que o apresentam, os quais representam um dos dois polos de força, a qual é temporariamente estabilizada pelo Iniciador. A palavra influenciado não explica satisfatoriamente o trabalho dévico necessitado na iniciação, sendo portanto um trabalho muito elevado, técnico e científico, irradiando energia específica, um transmissor.

Vibração substancial é vibração, oscilações, dos três corpos inferiores, gerada pelos esforços do iniciado ao percorrer o Caminho da Iniciação, algumas vezes com plena consciência, quando o iniciado é plenamente consciente em seu cérebro físico dos processos e metas das iniciações; a tônica é elevada.

O iniciado é apresentado ao Iniciador pelos dois adeptos, os dois Mestres, os Quais constituem um dos dois polos da força da Iniciação. Estes dois Mestres apresentadores são como se fossem os Padrinhos do iniciado. A força circulante na iniciação, força aplicada no iniciado pelo Iniciador, é o tremendo poder, o fogo dos Céus, como denomina o Mestre. Esta força circula durante um breve segundo por um triângulo constituído pelo deva representante, os dois adeptos e o Iniciador, com o iniciado no centro. Esta força, de tremenda potência, é descida desde a tríade superior do iniciado por meio do Cetro elétrico, o que deixa bem claro que pelo Cetro do Iniciador circula fogo elétrico cósmico.

Voltar ao Início


Estudo 665

Segunda Parte do Tratado Sobre Fogo Cósmico - Seção D - II - Os Devas e Elementais da Mente - 3. OS ANJOS SOLARES - OS AGNISHVATTAS - d. A Construção do Corpo Causal - e. A iniciação e as pétalas - Do parágrafo: "Esta aplicação de força extraegoica é em si mesma de tríplice natureza;", na página 702, até ", para logo enfocá-los no centro mais elevado, antes da liberação final.", na página 703.

"Esta aplicação de força extraegoica é em si mesma de tríplice natureza; está simbolizada pelos três agentes protetores e a tríplice natureza do Cetro mesmo. Emana, em sentido primordial, do Logos planetário do raio a que pertence um homem e procede de um dos centros planetários correspondentes ao centro coronário, ao cardíaco ou ao laríngeo de um ente humano. Dita energia é aplicada à fileira correspondente de pétalas e à pétala correspondente da fileira de acordo com a iniciação recebida e os raios primário e secundário. Poderá ser observada aqui uma estreita relação entre as pétalas e os centros do nível etérico do plano físico e será visto (quando foi realizado o trabalho necessário) como é possível obter uma transmissão direta de força desde os planos superiores aos inferiores, na seguinte ordem:

a. Desde o centro logoico, o Logos planetário, à Mônada em seu próprio plano.

b. Desde essa Mônada, a uma das três fileiras de pétalas, de acordo com o aspecto ou raio correspondente.

c. Desde a fileira de pétalas, considerada como uma unidade, a uma das pétalas da fileira, segundo a qualidade e tipo de força, empregando a pétala como agente transmissor.

d. Desde a pétala particular na qual está centrada momentaneamente a força, a um dos átomos permanentes, também de acordo com o raio e tipo de força.

e. Desde o átomo permanente via o triângulo atômico e os centros mental e astral, a um dos centros superiores do corpo etérico particularmente implicado.

f. Desde o centro etérico ao cérebro físico.

Expusemos aqui brevemente o processo de transmissão de força desde a Mônada ao homem no plano físico e, portanto, será evidente a ênfase posta continuamente sobre a necessidade de lograr pureza corpórea (nos três corpos) e sobre o alinhamento desses corpos, a fim de que a força possa afluir ininterruptamente. Os efeitos desta descida de força podem ser considerados de duas maneiras, material ou psiquicamente.

O efeito material, ou o resultado deste estímulo sobre as formas e os átomos das formas, consiste em fazê-las radioativas ou liberar a energia aprisionada dentro da forma, e se relaciona com o aspecto Brahma e a evolução da matéria mesma. Afeta os corpos lunares e, portanto, está vinculado com os Pitris ou Senhores lunares, o que debilita seu aferro sobre os construtores menores, submetendo-os cada vez mais às correntes de força provenientes dos Anjos solares, produzindo uma situação que oportunamente fará regressar os Pitris lunares de qualquer categoria ao ponto central da substância de força. Em sentido psíquico o resultado da afluência constitui a estimulação da consciência e a aquisição (por meio desse estímulo) dos poderes psíquicos latentes no homem. Seus três centros físicos superiores, a glândula pineal, o corpo pituitário e o centro alta maior são afetados e o homem se faz psiquicamente consciente no cérebro físico das influências, acontecimentos e poderes superiores. Segundo o raio envolvido assim será o centro afetado. Será substituída a força dos Senhores lunares, que logrou manter em estado passivo estes três órgãos, pela energia que verterão os Anjos solares.

Tudo isto está também estreitamente relacionado com a tríplice energia do corpo físico, que produz efeitos na coluna vertebral, elevando de sua base o fogo kundalínico, fazendo-o ascender pelo tríplice canal da coluna, também de acordo com o raio e aspectos implicados. Nada mais pode ser dito sobre isto, pois os perigos de um conhecimento prematuro sobre esta linha são muito maiores que os perigos da ignorância. Basta assinalar que os fogos dos centros inferiores - os debaixo do diafragma - no momento de alcançar a segunda iniciação, geralmente ascenderam ao centro entre as omoplatas; no transcurso da segunda iniciação se elevam até a cabeça, então entram em atividade todos os fogos do torso. Só resta para ser efetuada sua centralização, a fim de estabelecer a necessária interação geométrica entre os sete centros da cabeça, para logo enfocá-los no centro mais elevado, antes da liberação final."

Voltar ao Início


Estudo 666

Segunda Parte do Tratado Sobre Fogo Cósmico - Seção D - II - Os Devas e Elementais da Mente - 3. OS ANJOS SOLARES - OS AGNISHVATTAS - d. A Construção do Corpo Causal - e. A iniciação e as pétalas - Considerações sobre o trecho: "Esta aplicação de força extraegoica é em si mesma de tríplice natureza;", na página 702, até "f. Desde o centro etérico ao cérebro físico.", na página 702.

Considerações.

Neste trecho o Mestre Djwhal Khul dá preciosíssimos e importantíssimos ensinamentos a respeito da energia cósmica ou fogo cósmico proveniente do Logos planetário do raio a que pertence a Mônada do iniciado e do trajeto desta energia até a Mônada dele e dela até o seu cérebro físico. É a energia que o Mestre diz ser o tremendo poder, o fogo dos Céus, e que é descido desde a tríade superior por meio do Cetro elétrico do Iniciador. Este fogo é elétrico, porque o Iniciador o manipula por meio do Seu Cetro que é elétrico e é um fogo que faz o iniciado avançar e progredir. Esta força extraegoica, emanada do Logos planetário do raio a que pertence a Mônada do iniciado através de um dos Seus centros superiores correspondentes aos centros coronário, cardíaco e laríngeo do ser humano, chega na Mônada do iniciado, e o Iniciador em comunicação com Ela A estimula para emitir esta força para a Sua Tríade superior (átomos permanentes átmico, búdico e mental ou manásico), e Ele (o Iniciador) manipula esta força por meio do Seu Cetro elétrico para fazê-la circular durante um breve segundo pelo triângulo formado pelo Deva representante, pelos dois Adeptos que apresentam o iniciado e pelo Iniciador, com o iniciado (seu loto egoico) no centro. Estes Componentes do triângulo da Iniciação são de fato agentes protetores, porque adéquam a força para o loto egoico do iniciado.

Consideramos que a força é adequada pelo Deva representante para o aspecto Conhecimento, pelos dois Adeptos para o aspecto Amor e pelo Iniciador para o aspecto Sacrifício ou Vontade, no loto egoico do iniciado.

Esta força extraegoica é emanada primordialmente da Mônada do Logos planetário do raio a que pertence o iniciado, pois é Ela que vitaliza a Sua Tríade superior cósmica e Seu Loto egoico cósmico e por meio deles Seus centros etéricos cósmicos. Portanto esta força extraegoica em seu trajeto passa pela matéria mental superior cósmica, da qual é feito o Loto egoico do Logos planetário, pela matéria astral cósmica do corpo astral cósmico do Logos planetário e pela matéria etérica cósmica (as divisões ou subplanos superiores do físico cósmico) dos Seus centros etéricos cósmicos e chega na Mônada do iniciado e dela no seu loto egoico ao ser manipulada pelo Iniciador por meio do Seu Cetro elétrico. Esta circulação do fogo elétrico cósmico do Logos planetário até o cérebro físico do iniciado é muito impressionante, muito maravilhosa e muito estimuladora do processo evolutivo do ser humano, a Mônada encarnada. Portanto nosso amado Mestre Djwhal Khul, ao dar estes elevadíssimos ensinamentos à humanidade, contribuiu potentissimamente para acelerar a evolução dela e fazê-la alcançar a glória da verdadeira Espiritualidade, a consciência monádica e o contato direto com o Logos planetário.

Na iniciação o fogo elétrico cósmico do Logos planetário do raio da Mônada do iniciado é emanado de um dos três centros etéricos cósmicos superiores logoicos, o laríngeo na primeira Iniciação, o cardíaco na segunda Iniciação e o coronário na terceira Iniciação, para a Mônada do iniciado, e dela via Sua tríade superior é conduzido pelo Iniciador por meio do Seu Cetro elétrico para o triângulo formado pela Deva representante, pelos dois Adeptos e pelo Iniciador, e deste triângulo, após circular rapidamente, para a Tríade externa de Conhecimento na primeira Iniciação, para a Tríade intermédia de Amor na segunda Iniciação e para a Tríade interna de Sacrifício na terceira Iniciação. Após circular na tríade, considerada uma unidade, o fogo é focalizado momentaneamente na pétala chave, a de Sacrifício se o raio do iniciado é o primeiro, a de Amor se o raio do iniciado é o segundo, e a de Conhecimento se o raio do iniciado é o terceiro. Em seguida a pétala chave como transmissor irradia o fogo para um componente da Tríade inferior, o átomo físico permanente na primeira Iniciação, o átomo astral permanente na segunda Iniciação e a unidade mental na terceira Iniciação. Em seguida o fogo vai via a Tríade inferior para um centro superior dos corpos mental, astral e etérico, o laríngeo na primeira Iniciação, o cardíaco na segunda Iniciação e o coronário na terceira Iniciação, e do centro etérico para o cérebro físico.

Esta transmissão de força desde a Mônada até o cérebro físico estimula os três corpos inferiores, embora um deles seja o mais estimulado, de acordo com a iniciação, porque o fogo circula por toda a Tríade inferior e pelos centros superiores dos três corpos inferiores, um centro superior em cada iniciação. Logicamente um centro superior ao ser estimulado influencia os outros dois centros superiores do mesmo corpo.

A meditação constante neste processo de transmissão de força desde a Mônada até o cérebro físico, com claro entendimento da técnica de transmissão, técnica explicada pelo nosso querido Mestre Djwhal Khul, acelera fortemente a evolução, aproximando quem assim medita da liberação final, pelo emprego plenamente consciente da Vontade inteligente.

Voltar ao Início


Estudo 667

Segunda Parte do Tratado Sobre Fogo Cósmico - Seção D - II - Os Devas e Elementais da Mente - 3. OS ANJOS SOLARES - OS AGNISHVATTAS - d. A Construção do Corpo Causal - e. A iniciação e as pétalas - Considerações sobre o trecho: "Expusemos aqui brevemente o processo de transmissão de força desde a Mônada ao homem no plano físico e,", na página 703, até ", que logrou manter em estado passivo estes três órgãos, pela energia que verterão os Anjos solares.", na página 703.

Considerações.

Neste trecho o Mestre Djwhal Khul diz que a exposição feita por Ele do processo de transmissão de força desde a Mônada ao homem no plano físico torna evidente a ênfase posta continuamente sobre a necessidade de obter pureza nos três corpos, físico, astral e mental inferior, e sobre o alinhamento deles (a sintonia entre eles), a fim de que a força possa afluir sem interrupção, o que é lógico, porque para haver transmissão de força sem interrupção entre os corpos eles têm que estar sintonizados.

Esta descida de força produz efeitos que podem ser considerados material e psiquicamente.

O efeito material, o resultado do estímulo sobre as formas e os átomos das formas, é fazê-las radioativas, liberando a energia da substância, assim como o elemento urânio (U) é radioativo. É a liberação da energia aprisionada dentro da forma e está relacionado com o aspecto Brahma (o terceiro aspecto) e a evolução da própria matéria. Afeta os corpos lunares, os corpos físico, astral e mental inferior e, portanto, está vinculado com os Pitris ou Senhores lunares, o que debilita seu aferro (domínio) sobre os construtores menores, os quais constituem a substância dos corpos lunares e são submetidos cada vez mais às correntes de força provenientes dos Anjos solares, tornando-se cada vez mais receptivos a estas correntes de força, às quais respondem cada vez melhor. Isto produz uma situação que oportunamente fará os Pitris lunares de qualquer categoria regressarem ao ponto central da substância de força, o local donde vieram, por se tornarem inativos para os corpos inferiores. Estes Pitris lunares manifestam os impulsos do sistema solar anterior, no qual o objetivo foi o desenvolvimento do terceiro aspecto. Portanto esta força acelera a evolução para a liberação dos três mundos inferiores, a recepção da quarta Iniciação planetária, a Renúncia, a segunda solar.

O efeito psíquico, o resultado da afluência da força, é a estimulação da consciência e a aquisição, por meio deste estímulo, dos poderes psíquicos latentes no ser humano. A força, o fogo, atua nos três centros físicos superiores do ser humano, a glândula pineal, o corpo pituitário e o centro alta maior. A glândula pineal é ligada ao chakra coronário e é por meio dela que este chakra se comunica com o cérebro físico. O corpo pituitário é ligado ao chakra frontal ou ajna e é por meio dele que este chakra se comunica com o cérebro físico. O centro alta maior é ligado ao seu órgão denso e ao chakra laríngeo, e é por meio do seu órgão denso que o centro alta maior se comunica com o cérebro físico, e o chakra laríngeo, por meio da sua ligação com o centro alta maior, comunica-se com o cérebro físico. A liberação destes três centros físicos superiores do domínio dos Pitris ou Senhores lunares, fazendo estes três centros responderem cada vez melhor às correntes de força provenientes dos Anjos solares, capacita cada vez mais o cérebro físico para receber as energias provenientes da Mônada e as informações provenientes dos corpos superiores, fazendo o ser humano, a Mônada encarnada, psiquicamente consciente no cérebro físico das influências, acontecimentos e poderes superiores, o que significa a continuidade de consciência, a meta do reino humano. As energias e as informações do loto egoico chegam cada vez com maior plenitude ao cérebro físico.

O Mestre diz que o centro afetado é segundo o raio envolvido. Na primeira Iniciação o centro afetado é o laríngeo, na segunda é o cardíaco e na terceira é o coronário. Portanto na primeira Iniciação o centro superior afetado é o alta maior, na segunda o corpo pituitário, ligado ao frontal ou ajna, o qual consideramos conectado com o cardíaco, e na terceira a pineal. Se o raio do iniciado é o primeiro a pétala chave do seu loto egoico é a de Sacrifício, portanto a glândula pineal sempre é afetada, se o raio do iniciado é o segundo a pétala chave do seu loto egoico é a de Amor, portanto o corpo pituitário sempre é afetado, e se o raio do iniciado é o terceiro a pétala chave do seu loto egoico é a de Conhecimento, portanto o centro alta maior sempre é afetado.

A força dos Senhores lunares que manteve passivos estes três órgãos superiores é substituída pela energia proveniente dos Anjos solares, do loto egoico, a qual estimula e ativa plenamente estes três órgãos superiores e expande a consciência cerebral física.

Voltar ao Início


Estudo 668

Segunda Parte do Tratado Sobre Fogo Cósmico - Seção D - II - Os Devas e Elementais da Mente - 3. OS ANJOS SOLARES - OS AGNISHVATTAS - d. A Construção do Corpo Causal - e. A iniciação e as pétalas - Considerações sobre o parágrafo: "Tudo isto está também estreitamente relacionado com a tríplice energia do corpo físico,", até ", para logo enfocá-los no centro mais elevado, antes da liberação final.", na página 703.

Considerações.

O Mestre Djwhal Khul neste parágrafo diz que tudo o que Ele explicou sobre os efeitos material e psíquico da descida de força desde a Mônada ao ser humano no plano físico está também estreitamente relacionado com a tríplice energia do corpo físico, o fogo elétrico (reação nervosa), o fogo solar (emanação prânica) e o fogo por fricção (calor corpóreo), os quais produzem efeitos na coluna vertebral, e esta força descida desde a Mônada eleva o fogo kundalínico da base da coluna vertebral, onde está o chakra ou centro básico. O fogo kundalínico é tríplice, composto pelos fogos: reação nervosa, emanação prânica e calor corpóreo. Os três canais da coluna vertebral são: pingala, no lado esquerdo da coluna, sushuma, no centro da coluna, e ida, no lado direito da coluna. Esta ascensão do fogo kundalínico tríplice pelo tríplice canal da coluna vertebral é de acordo com o raio e aspectos implicados. O terceiro raio ou aspecto faz ascender o fogo por fricção, calor corpóreo, o segundo raio ou aspecto faz ascender o fogo solar, emanação prânica, e o primeiro raio ou aspecto faz ascender o fogo elétrico, reação nervosa. O Mestre diz que nada mais pode ser dito sobre isto, porque os perigos de um conhecimento prematuro sobre esta linha são muito maiores que os perigos da ignorância. No ser humano comum a intensidade destes três fogos é suficiente para manter o corpo físico denso funcionando normalmente. Quando o ser humano está no Caminho da Iniciação, seu autocontrole, seu autoconhecimento, a pureza e a sintonia de seus três corpos inferiores, fazem os três fogos ascenderem construtivamente, sem perigo algum, porque nesta etapa evolutiva a Mônada humana está muito bem conectada com Seus instrumentos de manifestação e de evolução.

O Mestre diz que basta assinalar que os fogos dos centros inferiores, os abaixo do diafragma, o básico, o sacro e o plexo solar, no momento de alcançar a segunda iniciação, geralmente ascenderam ao centro entre as omoplatas, e no transcurso da segunda iniciação são elevados até a cabeça, e então entram em atividade todos os fogos do torso, somente restando para ser efetuada sua centralização, a fim de estabelecer a necessária interação geométrica entre os sete centros da cabeça, para logo enfocá-los no centro mais elevado, a pineal, expressão densa do chakra coronário, antes da liberação final, na quarta Iniciação, a Renúncia.

Esta ascensão dos fogos dos centros abaixo do diafragma para o centro entre as omoplatas resulta do uso da mente, porque o iniciado após receber a primeira Iniciação utiliza a mente para controlar seu corpo astral, e após receber a segunda Iniciação ele se concentra na utilização da mente para desenvolver e controlar plenamente seu corpo mental em suas duas partes, mental inferior e mental superior ou causal, mente inferior ou concreta e mente superior ou abstrata, empregando fortemente a Vontade, que se manifesta por meio da mente.

Estes ensinamentos que o Mestre assinala complementam os ensinamentos que Ele dá no parágrafo anterior sobre os três centros físicos superiores, a glândula pineal, o corpo pituitário e o centro alta maior, centros da cabeça, os quais são afetados na descida de força desde a Mônada ao ser humano no plano físico, e o ser humano (a Mônada encarnada) se faz psiquicamente consciente no cérebro físico das influências, acontecimentos e poderes superiores.

Aqui é encerrado o último subitem, e, A iniciação e as pétalas, do item d, A Construção do Corpo Causal, o último do subcapítulo 3, Os Anjos solares... os Agnishvattas, do capítulo II, Os Devas e os Elementais da Mente, da seção D, Os Elementais da Mente e os Elementais do Fogo, da segunda parte do livro. O próximo subcapítulo é o 4, OS ELEMENTAIS DO FOGO, OS CONSTRUTORES MENORES, do capítulo II.

Voltar ao Início


Estudo 669

Segunda Parte do Tratado Sobre Fogo Cósmico - Seção D - II - Os Devas e Elementais da Mente - 4. OS ELEMENTAIS DO FOGO, OS CONSTRUTORES MENORES - a. Introdução - Do parágrafo: "Será evidente que, quando consideramos os Construtores dévicos, grandes e pequenos, do sistema solar," , na página 704, até "Isto tem sido suficientemente tratado em páginas anteriores.", na página 704.

"a. Introdução.

Será evidente que, quando consideramos os Construtores dévicos, grandes e pequenos, do sistema solar, praticamente nos limitamos àqueles que são agentes ativos nos três mundos do esforço humano. Temos considerado brevemente os Construtores que se encontram no arco evolutivo, as entidades maiores que já passaram pelo reino humano e, por conseguinte, deixaram atrás essa etapa de evolução de ciclos anteriores, sendo na atualidade os "agentes solares" da manifestação humana. Ditas formas de expressão divina representam - em seu próprio lugar - aspectos de força positiva. Vamos agora considerar os construtores menores nos três mundos, aqueles que representam o aspecto negativo da força e se encontram no arco involutivo, portanto, são os receptores de energias e influências. Sobre eles atua a energia, e pela atividade dos Construtores maiores são obrigados a seguirem diferentes direções no espaço, sendo construídas com eles as diferentes formas. A energia que atua sobre eles, como bem se sabe, emana do segundo aspecto e, em sua totalidade, compõem a grande Mãe.

Chamarei a atenção dos estudantes para o fato de que ditos construtores menores constituem literalmente um "mar de fogo" sobre o qual tem efeito o grande alento ou AUM. Cada chispa de fogo ou átomo se vitaliza (pela ação da Palavra) com uma nova vida e se impregna de diferente tipo de energia. Ao unir-se a vida da substância atômica com a vida que causa a coesão dos átomos e forma qualquer classe de veículo, pode ser vista a manifestação do "Filho de Deus". Aqui reside a dualidade essencial de toda manifestação; dita dualidade é logo suplementada pela vida de Aquele que emite a Palavra. Desta maneira tem lugar a encarnação cósmica tomando parte os três fatores. Isto tem sido suficientemente tratado em páginas anteriores."

Voltar ao Início


Estudo 670

Segunda Parte do Tratado Sobre Fogo Cósmico - Seção D - II - Os Devas e Elementais da Mente - 4. OS ELEMENTAIS DO FOGO, OS CONSTRUTORES MENORES - a. Introdução - Considerações sobre o trecho: "Será evidente que, quando consideramos os Construtores dévicos, grandes e pequenos, do sistema solar,", na página 704, até "e, em sua totalidade, compõem a grande Mãe.", na página 704.

Considerações.

Neste trecho o Mestre Djwhal Khul diz que quando considerou os Construtores dévicos, grandes e pequenos, do sistema solar, praticamente se limitou àqueles devas que são agentes ativos nos três mundos do esforço humano, os que trabalham ativamente nas matérias mental (gasosa cósmica), astral (líquida cósmica) e física (densa ou sólida cósmica) do físico cósmico do sistema solar. Considerou brevemente os Construtores que se encontram na etapa evolutiva ou arco evolutivo do processo evolutivo, os Quais são as entidades maiores que já passaram pelo reino humano e, consequentemente, deixaram para trás essa etapa de evolução de ciclos anteriores, sendo na atualidade os agentes solares da manifestação humana. Estes Construtores são Mônadas que no sistema solar anterior manifestaram-se como seres humanos e alcançaram vitoriosamente a meta estabelecida para o reino humano e então ingressaram no reino dévico. No sistema solar anterior, a anterior encarnação do Logos solar, a meta estabelecida por Ele foi o desenvolvimento e o aperfeiçoamento do Seu terceiro aspecto, Inteligência ativa. Portanto, no atual sistema solar, no qual a meta estabelecida pelo Logos solar é o desenvolvimento e o aperfeiçoamento do Seu segundo aspecto, Amor - Sabedoria, utilizando o terceiro aspecto desenvolvido e aperfeiçoado no sistema solar anterior, este aspecto, ao ser utilizado para o desenvolvimento e o aperfeiçoamento do segundo aspecto solar, é também aperfeiçoado num nível mais elevado. Portanto Eles deixaram para trás essa etapa de evolução do sistema solar anterior e são agora os agentes solares da manifestação humana e trabalham para a evolução das Mônadas humanas utilizando a matéria em seus diversos níveis, dentro da meta do Logos solar, o segundo aspecto, Amor - Sabedoria. Portanto Eles possuem bastante conhecimento e experiência para ajudar as Mônadas humanas, porque já passaram pela etapa humana no sistema solar anterior. Eles constituem em Seu próprio lugar aspectos de força positiva.

O Mestre vai começar a considerar agora os construtores menores nos três mundos, mental, astral e físico, construtores que constituem o aspecto negativo da força e se encontram na etapa involutiva ou arco involutivo, sendo portanto os receptores de energias e influências. A energia atua sobre eles e os Construtores maiores, por meio da Sua atividade, os obrigam a seguir diferentes direções no espaço e as diferentes formas são construídas com eles, ou seja, diferentes formas no espaço. A energia utilizada sobre eles pelos Construtores maiores emana do segundo aspecto, Amor - Sabedoria, como é bem sabido, e em sua totalidade eles compõem a grande Mãe.

Voltar ao Início


Estudo 671

Segunda Parte do Tratado Sobre Fogo Cósmico - Seção D - II - Os Devas e Elementais da Mente - 4. OS ELEMENTAIS DO FOGO, OS CONSTRUTORES MENORES - a. Introdução - Considerações sobre o trecho: "Chamarei a atenção dos estudantes para o fato de que ditos construtores menores constituem literalmente um "mar de fogo" sobre o qual tem efeito o grande alento ou AUM.", na página 704, até: "Isto foi suficientemente tratado em páginas anteriores.", na página 704.

Considerações.

Neste trecho o Mestre Djwhal Khul chama a atenção para o fato de que os construtores menores constituem literalmente um mar de fogo sobre o qual tem efeito o grande alento ou AUM. O Mestre também diz na página 61 do Tratado Sobre Fogo Cósmico que a matéria adi, do primeiro plano, é um mar de fogo. A matéria adi é a mais potente do físico cósmico e é vitalizada pelo primeiro alento, simbolizado pela letra A. O segundo alento, simbolizado pela letra U, vitaliza a matéria monádica, do segundo plano. O terceiro alento, simbolizado pela letra M, vitaliza a matéria átmica, do terceiro plano. Os construtores menores, que estão nos três mundos, mental, astral e físico, são influenciados pelo grande alento, porque a matéria adi energiza as matérias dos outros seis planos, conforme o Mestre explica na página 61 do Tratado Sobre Fogo Cósmico. Os construtores menores, nas matérias mental, astral e física, constituem de fato um mar de fogo, porque nestas matérias o fogo por fricção é o fator mais significativo, conforme o Mestre diz na página 430 do Tratado Sobre Fogo Cósmico.

Conforme o Mestre diz, cada átomo ou chispa de fogo se vitaliza, pela ação da Palavra, com uma nova vida e se impregna com diferente tipo de energia. A Palavra é a vibração ou oscilação gerada pela energia da Vontade, e esta vibração faz que o átomo se vitalize com uma nova vida e se impregne com diferente tipo de energia, energia da vibração.

Ao unir-se a vida que está dentro do átomo com a vida (a energia) que causa a coesão dos átomos, formando moléculas e qualquer classe de veículo, pode-se ver a manifestação do Filho de Deus, o resultado da união da Vida divina com a Vida da matéria, a união do Pai com a Mãe.

Neste processo está a dualidade essencial de toda manifestação, dualidade que consiste na transmissão (o positivo) e na recepção (o negativo). É por meio desta dualidade essencial que a Entidade cósmica, que emite a Palavra, encarna cosmicamente, suplementando a dualidade essencial e fazendo atuar os três fatores, os três aspectos, Vontade, Amor - Sabedoria e Inteligência Ativa. O Mestre diz que isto foi suficientemente tratado em páginas anteriores, nas quais Ele explicou detalhadamente o processo de construção das diferentes classes e dos diferentes tipos de formas e também a manifestação das Entidades por meio das formas.

Voltar ao Início


Estudo 672

Segunda Parte do Tratado Sobre Fogo Cósmico - Seção D - II - Os Devas e Elementais da Mente - 4. OS ELEMENTAIS DO FOGO, OS CONSTRUTORES MENORES - a. Introdução - Do parágrafo: "Muito do que se diga será exposto adotando um sistema de classificação,", na página 704, até: "O que o homem constrói pode ser uma criação benéfica ou maléfica de acordo com o desejo, causa ou propósito subjacentes.", na página 705.

"Muito do que se diga será exposto adotando um sistema de classificação, e a única forma pela qual os estudantes poderão controlar a exatidão aproximada do distribuído consistirá em meditar cuidadosamente sobre:

a. A Lei de Correspondência ou Analogia.
b. As probabilidades realizáveis.
c. As indicações de natureza corroborante dadas na literatura ocultista.

Os estudantes devem recordar que tratamos com substância involutiva ou matéria atômica. Dita matéria é substância vivente, sendo cada átomo uma pequena vida que palpita com a vitalidade do terceiro Logos. Estas vidas, por serem energia negativa, respondem a seu polo oposto e (de acordo com a Lei de Atração e Repulsão) com elas podem ser construídas formas que expressam o segundo aspecto. Oportunamente, as mesmas formas se fazem por sua vez negativas e respondem a outro tipo de força, convertendo-se em receptoras da vida do primeiro Logos quando chegaram no quarto reino ou humano.

Este tratado intenciona comprovar que no quarto reino se unem os três fogos:

a. O Fogo por fricção, ou o Aspecto negativo Brahma, o terceiro Aspecto.
b. O Fogo solar, ou o Aspecto negativo positivo Vishnu, o segundo Aspecto.
c. O Fogo elétrico, ou o Aspecto positivo Shiva, o primeiro Aspecto.

O homem nos três mundos, consciente ou inconscientemente, recapitula o processo logoico e se converte em criador, trabalhando na substância por meio de sua energia positiva. Quer, pensa, fala, produzindo formas mentais. A substância atômica é atraída pelo que fala. As pequenas vidas que compõem essa substância estão obrigadas (pela energia do pensador) a adotar formas que em si mesmas são ativas, vitais e poderosas. O que o homem constrói pode ser uma criação benéfica ou maléfica de acordo com o desejo, causa ou propósito subjacentes."

Voltar ao Início


Estudo 673

Segunda Parte do Tratado Sobre Fogo Cósmico - Seção D - II - Os Devas e Elementais da Mente - 4. OS ELEMENTAIS DO FOGO, OS CONSTRUTORES MENORES - a. Introdução - Considerações sobre o trecho: "Muito do que se diga será exposto adotando um sistema de classificação,", na página 704, até: "O que o homem constrói pode ser uma criação benéfica ou maléfica de acordo com o desejo, causa ou propósito subjacentes.", na página 705.

Considerações.

Neste trecho o Mestre Djwhal Khul diz que muito do que Ele dirá exporá adotando um sistema de classificação, e que a única forma pela qual os estudantes poderão controlar a exatidão aproximada do distribuído consistirá em meditar cuidadosamente sobre:

a. A Lei de Correspondência ou Analogia.
b. As probabilidades realizáveis.
c. As indicações de natureza corroborante dadas na literatura ocultista.

O sistema de classificação facilita a comparação e permite o claro entendimento do que é ensinado. Portanto o Mestre, ao adotar o sistema de classificação, ajuda muito a Humanidade, da qual Ele é um elevado Servidor (um elevado Instrutor) dentro do planejamento da Hierarquia planetária.

De fato a meditação cuidadosa sobre a Lei de Correspondência ou Analogia, as probabilidades realizáveis e as indicações de natureza corroborante dadas na literatura ocultista, é a única forma pela qual os estudantes poderão controlar a exatidão aproximada do distribuído como ensinamento e informação.

O Mestre lembra que trata com substância involutiva ou matéria atômica. Ao dizer que esta matéria é substância vivente, sendo cada átomo uma pequena vida que palpita com a vitalidade do terceiro Logos, deixa bem claro que podemos perceber a vida divina em toda a Natureza e em todo o planeta. Nas reações químicas percebemos claramente a vida divina em atividade. Nas estrelas e nos planetas percebemos também claramente a vida divina em atividade, em manifestação objetiva. As estrelas e os planetas são veículos de manifestação de Entidades cósmicas, as estrelas de Logos solares e os planetas de Logos planetários. Esta visão do espaço celestial é muito esclarecedora, muito animadora e muito aceleradora do processo evolutivo, porque faz que tenhamos uma noção muito mais ampla, muito mais correta e muito mais real de DEUS.

Estas pequenas vidas atômicas, sendo energia negativa, respondem a seu polo oposto, a energia positiva, a energia dos Construtores maiores, e de acordo com a Lei de Atração e Repulsão, do segundo aspecto, com elas podem ser construídas formas que expressam o segundo aspecto, Amor-Sabedoria.

Esta construção de formas é bem evidente na união dos átomos formando moléculas, das moléculas formando células, das células formando órgãos e dos órgãos formando o corpo físico denso nos reinos animal e humano. Quando estas formas passam do terceiro reino, o animal, para o quarto reino, o humano, elas se fazem negativas e respondem a outro tipo de força, convertendo-se em receptoras da vida do primeiro Logos, o primeiro aspecto, Vontade, o que ocorre na individualização das Mônadas humanas. O Mestre deixa bem claro que na individualização a energia mais atuante é a do primeiro aspecto do Logos solar, Vontade, energia que ao atuar sobre a matéria é fogo elétrico. Este excelso ensinamento do Mestre faz que entendamos plenamente a grande importância e necessidade de utilizarmos inteligentemente a vontade na evolução, utilização inteligente da vontade que consiste em ser plenamente consciente do Propósito do nosso Logos planetário e do Logos solar e executá-lo plenamente. O Mestre Djwhal Khul em Seu livro Tratado Sobre Fogo Cósmico dá muitos ensinamentos que fazem que seja adquirida a plena consciência deste Propósito.

O Mestre neste tratado intenciona comprovar que no reino humano se unem os três fogos:

a. O Fogo por fricção, ou o Aspecto negativo Brahma, o terceiro Aspecto.
b. O Fogo solar, ou o Aspecto negativo positivo Vishnu, o segundo Aspecto.
c. O Fogo elétrico, ou o Aspecto positivo Shiva, o primeiro Aspecto.

O Mestre diz neste trecho que o homem nos três mundos, consciente ou inconscientemente, recapitula o processo logoico e se converte em criador, trabalhando na substância por meio de sua energia positiva.

O ser humano, a Mônada encarnada, nesta recapitulação do processo logoico, une e funde os três fogos. O Fogo por fricção, a manifestação e a atuação do terceiro Aspecto, Brahma na linguagem oriental, é negativo, receptor. O Fogo solar, a manifestação e a atuação do segundo Aspecto, Vishnu na linguagem oriental, é negativo, receptor, e positivo, transmissor, simultaneamente, e produz a coesão, pela Lei de Atração e Repulsão, atuando a repulsão quando não é para haver coesão. O Fogo elétrico, a manifestação e a atuação do primeiro Aspecto, Shiva na linguagem oriental, é positivo, transmissor. O ser humano, a Mônada encarnada, no seu processo evolutivo, utiliza os três fogos. A Mônada se manifesta como fogo elétrico na matéria monádica (plano monádico), como fogo solar nas matérias átmica (plano átmico), búdica (plano búdico) e mental superior ou causal (plano mental superior ou causal), e como fogo por fricção nas matérias mental inferior (plano mental inferior), astral (plano astral), e física (plano físico). Portanto em seu processo evolutivo Ela utiliza os três fogos e nesta utilização, que é simultânea, Ela os une e funde.

Nas três etapas da evolução humana nos três mundos inferiores, relacionadas com as pétalas do loto egoico, Aula da Ignorância, Aula da Aprendizagem e Aula da Sabedoria, os três fogos são utilizados, e se unem e se fundem.

A energia positiva do ser humano é a da Vontade, seu primeiro aspecto. Esta energia, ao atuar sobre a matéria, é fogo elétrico. O ser humano, a Mônada encarnada, converte-se em criador, trabalhando na substância, a matéria, por meio da sua Vontade, sua energia positiva, como diz o Mestre. Quer, pensa, fala, produzindo formas mentais, como diz o Mestre. O Mestre coloca a Vontade (querer) em primeiro lugar, em seguida o pensamento (pensar), e por último a fala (falar), na produção de formas mentais, deixando bem claro que primeiro surge a ideia dentro da Vontade, em seguida a ideia é processada pelo pensamento sob o controle da Vontade para a manifestação, e por último a fala por meio das palavras, que são vibrações da matéria, tudo sob o controle da Vontade plenamente consciente. As pequenas vidas dévicas, que são os átomos, são atraídas por aquele que fala e são obrigadas pela energia da Vontade do pensador a adotarem formas que em si mesmas são ativas, vitais e poderosas. O que o ser humano constrói pode ser uma criação benéfica ou maléfica, de acordo com o desejo, causa ou propósito subjacentes, do criador.

Voltar ao Início


Estudo 674

Segunda Parte do Tratado Sobre Fogo Cósmico - Seção D - II - Os Devas e Elementais da Mente - 4. OS ELEMENTAIS DO FOGO, OS CONSTRUTORES MENORES. - a. Introdução - Do parágrafo: "É essencial esforçar-se para levar à prática o que aqui se distribui, sendo inútil que o homem estude os grupos dos construtores menores,", na página 705, até: ", de atuar de acordo com a lei do amor e de não ser impelido a realizar o ato criador pelo desejo egoísta e pela atividade incontrolada.", na página 705.

"É essencial esforçar-se para levar à prática o que aqui se distribui, sendo inútil que o homem estude os grupos dos construtores menores, suas funções e denominações se não compreende que está intimamente relacionado com muitos deles, pois ele mesmo é um dos grandes construtores e um criador dentro do esquema planetário. Os homens deveriam recordar que por meio do poder do pensamento e da palavra falada, produzem efeitos sobre outros seres humanos que atuam nos três planos da evolução humana, e também sobre o inteiro reino animal. Os pensamentos separatistas e maléficos do homem são em grande parte responsáveis pela selvageria dos animais ferozes e pela qualidade destrutiva de alguns processos na natureza, inclusos certos fenômenos tais como as pragas e a fome.

Não tem valor para o homem conhecer o nome dos que formam a "hoste da voz", a não ser que compreenda sua relação com dita hoste e se dê conta de que tem a responsabilidade de converter-se num criador benfeitor, de atuar de acordo com a lei do amor e de não ser impelido a realizar o ato criador pelo desejo egoísta e pela atividade incontrolada."

Voltar ao Início


Estudo 675

Segunda Parte do Tratado Sobre Fogo Cósmico - Seção D - II - Os Devas e Elementais da Mente - 4. OS ELEMENTAIS DO FOGO, OS CONSTRUTORES MENORES. - a. Introdução - Considerações sobre o trecho: "É essencial esforçar-se para levar à prática o que aqui se distribui, sendo inútil que o homem estude os grupos dos construtores menores,", na página 705, até: ", de atuar de acordo com a lei do amor e de não ser impelido a realizar o ato criador pelo desejo egoísta e pela atividade incontrolada.", na página 705.

Considerações.

O Mestre Djwhal Khul diz que é essencial praticar o que Ele ensina neste local do Seu livro, devendo o ser humano compreender que ele está intimamente relacionado com muitos construtores menores, pois ele mesmo é um dos grandes construtores e um criador dentro do esquema planetário, sendo inútil estudar os grupos dos construtores menores, suas funções e suas denominações sem esta compreensão. Os seres humanos, as Mônadas encarnadas, devem recordar que por meio do poder do pensamento e da palavra falada produzem efeitos sobre outros seres humanos que atuam nos três mundos da evolução humana, os mundos físico, astral e mental, e também sobre o inteiro reino animal. Este ensinamento do Mestre é muito importante e esclarecedor, e é uma séria advertência para que todos os seres humanos vigiem o que pensam e o que falam, para não produzirem efeitos maléficos sobre outros seres humanos e o reino animal.

A Mônada encarna, o ser humano, é criadora de Seus três corpos inferiores juntamente com os Devas, ao encarnar, sendo portanto o ser humano um criador dentro do esquema planetário, como diz o Mestre. Há outros processos nos quais a Mônada humana é criadora.

O Mestre diz que os pensamentos separatistas e maléficos do homem são em grande parte responsáveis pela selvageria dos animais ferozes e pela qualidade destruidora de alguns processos na natureza, inclusos certos fenômenos tais como as pragas e a fome. Os terremotos, as tsunamis, os furacões, os tornados, as inundações e os deslizamentos de terra são processos na natureza, nos quais às vezes há destruição. O Mestre por meio deste Seu ensinamento alerta a Humanidade para que todos os seres humanos vigiem e controlem todos os seus pensamentos, evitando os pensamentos separatistas e maléficos, para não serem afetados pela destruição destes processos na natureza. As pragas, as epidemias, e a fome também podem ser evitadas por meio do controle do pensamento.

A meditação profunda e cuidadosa sobre estes ensinamentos do Mestre é muito importante e útil para ser claramente entendido o processo pelo qual os pensamentos dos seres humanos atuam nesses processos na natureza, meditação que deve incluir os Devas, principalmente os Agnichaitas.

O Mestre deixa bem claro que é muito importante para o ser humano reconhecer que tem a responsabilidade, o dever, de se converter num criador benfeitor, de atuar de acordo com a lei do amor e de não ser impelido a realizar o ato criador pelo desejo egoísta e pela atividade incontrolada, e que entenda sua relação com a hoste da voz, os Devas que trabalham com as vibrações ou oscilações das partículas, e que sem estas qualificações não tem valor conhecer o nome dos que formam a hoste da voz.


Que a Paz do Senhor Cristo fique com todos. Que todos vejam a Máxima Luz da Razão Pura.

GN

Fonte: Tratado sobre Fuego Cósmico, do Mestre Djwal Khul, pela Sra. Alice A. Bailey, em espanhol, da Fundação Lucis e distribuído por editorial Kier, Buenos Aires, Argentina.

É livre a divulgação dos artigos e estudos, desde que seja mencionada a sua fonte e não seja para fins lucrativos - http://www.ceomt.dk.nom.br

Voltar ao Início