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CONVERSAÇÕES ESOTÉRICAS


Capítulo XVII

CONCLUSÃO

O SIGNIFICADO OCULTO DOS MITOS

Uma das perguntas mais frequentes feita pelo homem inteligente é a que se refere à sua própria genealogia, buscando o caminho que conduz às suas origens mais remotas. Nos nossos dias, a menos que se lhes dê um significado meramente simbólico, já não satisfazem os mitos de Adão e Eva, do Paraíso Terrestre ou do Pecado Original, que afligem a família humana desde o próprio princípio da sua história. A pessoa inteligente, de mente clara e analítica, não pode nem deve admitir ideias relativas aos Mistérios Originais que configuram sua personalidade psicológica, se não lhes é dado um caráter científico e não possam ser comprovados, segundo o sentido reto da lógica e do princípio esotérico da analogia.

No entanto, analisando a vida do ser humano segundo o que o Gênesis relata a respeito, cabe admitir, seguindo as linhas naturais de discernimento, que Adão e Eva efetivamente podem ser imagens simbólicas dos princípios masculino e feminino da Criação. "O Paraíso Terrestre", por sua vez, pode ser considerado como o lugar de procedência mística da grande família humana, aquele nível desconhecido ou dimensão nirvânica, onde o Carma, o Destino, ainda não começou a atuar. Quanto ao "Pecado Original", ou estigma que marca a humanidade desde as suas remotas fontes universais, é preciso recorrer, como sempre, ao recurso fértil da analogia, que procede com ordem metódica e científica de aproximação às grandes verdades ou mistérios inerentes à vida do ser humano. O Pecado é somente uma ideia nascida da incapacidade humana de aproximação da verdade original que subjaz em todas as coisas criadas, o recurso da ignorância frente às sábias Leis da Natureza. Não obstante, é preciso aceitar como lógica a ideia da Lei do Esforço ou da Necessidade Cósmica, que obriga ao incessante Drama da Manifestação, quer seja de um Universo, de um planeta ou de um ser humano.

O Pecado, como símbolo de dor, de luta e de desespero, corresponde à pequena parte da Vontade Criadora da Divindade que se introduz na substância material, originando o campo específico da manifestação do Universo. Porém, também sabemos que essa pequena parte espiritual, introduzida no seio da matéria para dignificá-la ou redimi-la, faz parte do Espírito Divino, e que todo ser vivo e toda coisa manifestada procedem da mesma Fonte Universal, possuindo, portanto, uma pequena chispa de Deus, uma alma e uma vontade mais ou menos desenvolvida, cuja Luz é a referência exata do Princípio da Criação, sendo a dor, o Carma e o destino os produtos da consciência de separatividade do ser relativa àquelas Fontes imortais de procedência.

Tratamos de explicar racionalmente as ideias místicas do Gênesis quanto ao ser humano. Adão e Eva representam, assim, ante a investigação esotérica, os dois aspectos da polaridade universal que leva a toda a geração possível na Vida da Natureza e que o ser humano compartilha com todas as demais espécies viventes. O Paraíso Terrestre é o nível espiritual de onde surge, ou de onde emana, o Espírito Humano, a Antessala da Criação poderíamos dizer, onde se prepara o ato criador que vai da essência espiritual à substância material, com uma diversificação lenta, ainda que contínua, dos princípios de Unidade, para entrar no campo fecundo da Polaridade que, por sua vez, produz a diversidade. Quando o princípio de Polaridade chega ao seu ponto máximo de separatividade, são produzidos os caracteres do sexo, muito concretos e definidos. Então, sobrevêm a "Tentação" e o "Pecado" e, simbolicamente falando, Adão e Eva são expulsos do Paraíso. Como podemos ver, o símbolo é perfeito em sua expressão, mesmo que tenha sido desvirtuado ou prostituído pela ignorância humana das leis científicas que participam no Acontecimento da Criação, que o homem inteligente deverá esclarecer para obter uma nova e mais ampla concepção da Vida.

Em ocasiões anteriores, referimo-nos ao Drama humano que chamamos Carma ou Destino, tratando de dar uma conotação mais grata às expressões teológicas e místicas que chegaram a nós através da tradição e da história religiosa da humanidade. Em primeiro lugar, vimos que a lei da gravidade que rege todo o Universo não é uma característica específica do Plano físico, mas que cada parte do Cosmos, não importa em qual Plano ou Dimensão, está revelando a Justiça dessa Lei, e que o conjunto universal, no que se refere ao Princípio da Evolução, vai do aspecto mais denso da matéria à mais elevada Expressão do Espírito, sendo cada vez mais sutis as formas materiais de que a Vida da Natureza se reveste, na busca incessante de sua própria e inevitável Redenção. Portanto, vemos que o conjunto universal, movido pela Lei imutável de Redenção, não é senão um reflexo no tempo e no espaço das Leis soberanas do Cosmos, uma tentativa constante e, às vezes desesperada, para liberar-se das leis condicionantes da gravidade que ligam o Espírito à gravitação da matéria. Dizendo de outra forma, trata-se de uma atividade da própria matéria para aproximar-se da Luz do Espírito, cuja essência é absolutamente volátil e não tem, portanto, gravidade ou peso específico. Desse modo, o Drama do Nascimento de qualquer criatura na Vida da Natureza sempre implica a introdução de uma pequena chispa de Luz do Espírito no seio da matéria, na suprema intenção, regida pela Lei do Sacrifício Cósmico, de redimir a substância que a compõe, sujeita à gravidade e ao Carma, e elevá-la às regiões eternas do Espírito, onde a gravidade é zero e a luz é o único veículo de projeção e manifestação.

Bem, não sei até que ponto essas ideias poderão ter para nós um significado lógico e prático, já que o que interessa fundamentalmente é encontrar soluções realmente factíveis de ação social e não simples equações mentais. Mas percebamos também que as fórmulas práticas não são possíveis no aspecto básico da Redenção, se a mente não compreende totalmente ou ao menos em uma elevada medida, as Leis que regulam a expressão do Universo e o próprio Mistério da Redenção ou Liberação. É por essa razão que, em nossas primeiras conversações esotéricas, nos referimos à Magia Universal e à Magia individual, por serem as capacidades íntimas de Criação que Deus e o homem possuem para poderem se elevar acima das leis de gravidade que atuam em todos os Planos do Universo. Desse ângulo, tem uma grande importância para o investigador esotérico o fenômeno da levitação, que, se empregamos corretamente a analogia, está diretamente relacionado com o Mistério Cristão da Ascensão. Em virtude da própria investigação oculta, vamos nos tornando progressivamente conscientes de que nossa vida psicológica, ou nossa alma, encerrada dentro de um campo gravitacional de substância, exige constantemente Redenção e Liberação, ou seja, maior recepção de luz, para poder triunfar definitivamente sobre as leis cármicas, e poder reorientar voluntariamente o nosso destino humano.

O Segredo da Ação Criadora

O trabalho criador residirá, portanto, no esforço incessante por introduzir cada vez mais luz em nossos veículos periódicos de manifestação cíclica: a mente, a sensibilidade astral e o corpo físico. Trata-se de um trabalho lento, silencioso e humilde, que deve ser realizado possuindo como estímulo unicamente a visão intuitiva daquela Meta remota indicada por Krishna, o símbolo do Espírito, a Arjuna, a pequena alma ou parte do Espírito que conseguiu introduzir-se na matéria para fins redentores. Na realidade, estamos dizendo o que está escrito nos registros akáshicos da Natureza desde tempos imemoriais e que chegou até nós através dos grandes mitos, símbolos e lendas de todas as Escrituras Sagradas do mundo. Qual será, então, o nosso trabalho? Existe alguma forma prática de revelar a ideia frente ao desafio iniludível da ação? Dito de outro modo, estamos realmente capacitados a resistir e acolher em nossas vidas essa Verdade ou essa Lei que produzirá as condições necessárias para a Redenção e a Liberação? Todos possuímos o grau suficiente de compreensão espiritual para saber, com certeza, o que é bom, no sentido ético da palavra, e o que não é, dentro do próprio contexto vital individual, ou seja, o que deve ser aceito e o que deve ser negado para que se vá realizando na vida o Mistério de Redenção que, em suas fases posteriores, determina a Ascensão e a Liberação. Bem, creio que aqui está um assunto profundo para cada um de nós refletir, pois, no foro interno, talvez notemos fronteiras, aparentemente intransponíveis, que delimitam perfeitamente os desejos intensos de ser e as verdadeiras capacidades de ação ou de realização. Em todo o caso, a regra iniciática exige que essas fronteiras que separam nosso pequeno destino cármico do Carma dos Deuses sejam destruídas. A regra absoluta que rege esse processo d identificação é a qualidade de Fortaleza. A simples compreensão mental do processo não basta, é preciso mergulhar constantemente na glória da ação, essa ação criadora, cuja principal motivação é introduzir cada vez mais luz da alma no centro vital de cada um dos nossos veículos expressivos, com o propósito de redimi-los da substância gravitacional ou cármica e submetê-los progressivamente à prova iniciática. Cada passo dado em direção ao ser espiritual, vencendo a resistência natural dos nossos veículos cármicos, produzirá reações psicológicas múltiplas e inevitáveis, em alguns casos, de indecisão e temor, em outros, de desilusão ou desesperança, e ainda, em determinadas ocasiões, de orgulho e falsa suficiência, pois, no fundo do nosso ser, ainda subsiste o peso da tradição, somos escravos do prazer dos sentidos e ansiamos ardente e impacientemente ver os frutos das nossas ações realizados de imediato. É preciso atuar lenta, silenciosa e humildemente, sem esperar outra coisa além de uma luta tenaz e persistente e uma absoluta integridade no espírito de resolução.

Sendo assim, a ação criadora tem uma regra secreta: a Singularidade, e a verdadeira Ioga, ou Ciência de União com o Espírito Divino, é genuinamente individual, muito íntima e secreta. Por isso que, para desenvolvê-la integralmente no coração, as técnicas gerais não são válidas nem aconselháveis. O processo, desenvolvido em torno da figura psicológica do homem, terá que ser muito particularizado para que a Ioga expresse suas verdadeiras qualidades espirituais e induza o indivíduo à verdadeira ação criadora.

Estamos vivendo momentos de grande transcendência planetária, com um desdobramento de energias cósmicas como jamais houve na história do mundo. Estamos sendo cada vez mais estimulados no sentido da ação criadora pela pressão dessas forças extrassolares além da compreensão humana, que conduzirão muitos seres humanos às cúspides do Monte Tabor da consciência e ali lhes darão uma oportunidade única de Transfiguração. São condições planetárias ótimas para o desenvolvimento da verdadeira individualidade humana. Pergunto-me quantos de nós seremos capazes de interpretar este "Juízo das Estrelas" e de afirmar a vontade inquebrantável de ser e de realizar.

Captar o sentido orientador dos novos tempos com as novas exigências espirituais é a tarefa que o verdadeiro investigador, o discípulo espiritual da Nova Era, terá que se propor voluntariamente. Esse é o motivo de precisar insistir constantemente nos riscos da generalização dos métodos de treinamento espiritual, das Iogas e das disciplinas de meditação, perante o Drama Cósmico de Liberação que sucederá no indivíduo inteligente da atualidade. Um número crescente de pessoas sem escrúpulos, auto-definindo-se "iogues", "gurus" ou "portadores da verdade", tem invadido o campo do esoterismo, abastecendo esse campo absoluto de necessidades com todas as classes de técnicas e sistemas de treinamento espiritual, criando confusão e desordem e afastando muitos aspirantes sinceros do caminho de sua verdadeira individualidade e originalidade.

Sem nenhuma finalidade pejorativa, mas considerando as oportunidades cíclicas dos tempos, devo salientar novamente o perigo das "técnicas padronizadas", oferecidas profusamente hoje em dia ao aspirante espiritual inexperiente que anseia conquistar, rápida e espetacularmente, os Mistérios do Reino. A técnica perfeita de aproximação às nobres verdades do Espírito deve ser particular e original. Quando o indivíduo vai se segregando da grande massa social em que vive imerso, adquire uma consciência particularizada das imensas profundezas do Ser verdadeiro e percebe o ambiente, as circunstâncias e as constantes alternativas cármicos sob o ângulo de visão de Krishna, observando tudo o que sucede na vida de Arjuna com total impassibilidade e impessoalidade. Ao chegar a esse ponto, muitos de nós nos perguntaremos talvez sobre os significados ocultos das situações cármicas e também, muito sincera e profundamente, sobre a necessidade de uma técnica específica de vida, que nos corresponda espiritualmente, ou seja, particular, original e "feita na sua medida" e não na medida espiritual dos demais. Essas perguntas expressam um desejo muito lógico, já que o ser humano constantemente aspira a ampliar sua visão do mundo interno e projetar-se cada vez mais dentro de si mesmo. Percebam, contudo, que não é a mesma a posição do indivíduo que recém emerge da grande massa condicionante da humanidade e a do aspirante espiritual que tem atrás de si um glorioso e fecundo passado e é, simbolicamente falando, "um guerreiro experimentado em mil batalhas" sentindo-se, por isso, impelido para as alturas internas, devido à experiência acumulada em seu corpo causal.

A Verdadeira Técnica da Liberação

Existe um aforismo relativo à Liberação na vida do senhor Buda que deveríamos considerar, pois esclarece o verdadeiro sentido da ação criadora. É "O Homem Perfeito vence sem lutar”. Como compreenderão, trata-se da liberação de todo o esforço, ou seja, de toda disciplina imposta na vida pessoal, para alcançar algum objetivo definido. O real sentido do aforismo é que o Ser Espiritual é perfeito além de toda ponderação, que virtualmente não tem caminhos nem limite e que aproximar-se Dele implica, portanto, e por mais paradoxal que pareça, barrar todos os caminhos traçados no mundo externo, quer seja o de uma religião, de uma crença ou de uma técnica definida de treinamento espiritual. Percebamos, portanto, que não se trata de estabelecer uma crença ou uma técnica definida de treinamento espiritual nem uma casta de eleitos em oposição a outra casta menos privilegiada de seres humanos, ou seja, de uns que podem viver sem qualquer estrutura técnica de aproximação à verdade, porque possuem um passado espiritual glorioso e de outros que, por ainda não terem conseguido penetrar naquele imenso e indescritível campo de oportunidades, veem-se obrigados a se amparar necessariamente nas técnicas, normas e disciplinas de aproximação espiritual ministradas profusamente pelos modernos especialistas da meditação, da Ioga ou de qualquer outro tipo de regeneração psicológica.

Devemos acolher a máxima sagrada de Buda no mais profundo retiro do coração, onde todos somos iguais e existe uma idêntica Glória a compartilhar, com um único sentimento a desenvolver. É o Sancta Santorum de nossa vida ali onde o intelecto, que forja as grandes combinações temporais, jamais poderá penetrar, por mais intensos que sejam seus esforços e disciplinas. Talvez nos perguntemos de novo: podemos viver sem técnicas de vida ou sem normas de conduta social, quando se trata de fundir nossas individualidades com a verdade da Natureza ou com a Verdade do próprio Deus? A resposta a ser dada, com a certeza de que é dirigida a um grupo de investigadores esotéricos, é esta: o ser humano é essencialmente a Verdade, o Caminho para a Verdade e a Vida que leva pelo centro do Caminho. Então, se tivéssemos que utilizar uma técnica sob esse ponto de vista seria, sem dúvida, a que a nossa Verdade indicasse, uma verdade que emana da nossa própria Vida e que, no inalterável processo de viver, cria o mais apropriado dos Caminhos. Talvez digamos agora que se trata de um processo puramente intuitivo surgido precisamente da consumação de muitas técnicas e disciplinas de vida através dos tempos, e que só uns poucos indivíduos serão capazes de seguir. Bem, aqui enfrentamos o problema da evolução ou, se preferem, de hierarquia espiritual dentro da humanidade. Evidentemente, todo ser humano é a própria medida de sua verdade e, de' acordo com essa medida, deve julgar as coisas. Porém, ao longo das nossas conversações, temos tentado chegar a um ponto dentro do ser humano, prescindindo de seu grau de evolução ou hierarquia espiritual, no qual só existe e tem sua razão de ser o sentido da unidade da própria vida. Refiro-me ao Coração, mas não para construir sobre Ele um novo tipo de Ioga, mas para mostrar que, além de todo sistema de treinamento espiritual, existe uma sede secreta da Verdade e do Mistério da Luz. Se lhes é afirmado que, no futuro da Nova Era de Aquário, cujo alvorecer começa a perfilar-se vigorosamente no horizonte e na qual o aspecto técnico terá um grande papel a desempenhar, haverá que se dedicar ao Coração uma atenção especial. Talvez creiam que lhes estou falando de uma nova e singular Bakti Yoga, guarnecida de uma técnica diferente de acordo com a pressão dos tempos. Mas a ideia não é exatamente essa. De acordo com as previsões hierárquicas para esta Nova Era, o mais importante na vida do homem espiritual será "a Ciência do Coração", uma Ciência de que se falou muito pouco na última Era, em que o determinismo da ação estava subordinado aos impulsos emocionais que, como se sabe, não pertencem à atividade do Centro Cardíaco, mas à do Plexo Solar. Portanto, trata-se de desenvolver o centro do Coração como base de uma qualidade imprescindível para o processo iniciático. Existem grandes e poderosas razões para isso: o aspirante espiritual da Nova Era deve adquirir e desenvolver a Consciência do Ser e não simplesmente a consciência de um estado de Ser. A primeira compete à Vida, ao sentido imanente de Unidade, a segunda pertence ao conceito figurativo da Mente. É outra forma de explicar a diferença existente entre a singularidade individual e a diversidade humana na ordem social. A Singularidade é o próprio Ser, o próprio e inconfundível Eu; a Diversidade expressa os conceitos que se tem desse Eu, ou seja, os argumentos mentais, provenientes daqui ou de lá, em torno da essência espiritual de que a própria Vida se nutre. Essa também é a diferença que existe esotericamente entre Krishna e Arjuna, entre o Criador de todas as coisas e o fragmento de Vida, perdido no fragor das pequenas criações diversificadas e no oceano das dificuldades cármicas. Entre Arjuna, o fragmento, e Krishna, a totalidade do Ser, há um enorme e ignorado abismo, que só a Ciência do Coração pode e deve atravessar. Não é construindo conceitos sobre a Verdade ou estabelecendo normas rigorosas de disciplina que poderá ser construída a "Ponte de Luz" do Antakarana sobre as bordas da grande separatividade humana. Será preciso recorrer, cada vez mais frequentemente, ao supremo ditado da Sabedoria do Coração, para poder estruturar os campos da Vida sobre solos de Imortalidade. Teremos que ser como crianças, deveremos retornar às Fontes..., pensando com o Coração e sentindo com a mente, uma empresa aparentemente impossível nos momentos atuais. No entanto, essa é a tarefa dos discípulos espirituais da Nova Era, uma tarefa propiciada e "abençoada" pelas posições extraordinárias dos astros em relação ao nosso planeta e que pode ser compartilhada por todos os homens e mulheres de boa vontade no mundo.

Vicente Beltrán Anglada
Barcelona, sob o Signo de Libra de 1979

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Fonte: “Asociación Vicente Beltrán Anglada” - Barcelona (Espanha)

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