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Alice Bailey - Diálogos com Estudantes da Escola Arcana


Sexta-feira, 26 de março de 1943

AAB: Creio que poderíamos falar um pouco sobre o emprego da vontade superior. (Segue-se uma seleção de parágrafos sobre o solo ardente, extraídos de Os Raios e as Iniciações, p. 29-31 ed. inglês). Existem três aspectos da vontade: Espírito ou Mônada, Alma e vontade individual. Muitas pessoas percorrem o caminho do discipulado por meio da vontade individual. O novo que está surgindo é esta ênfase na Vontade. A Mônada fez contato com a personalidade; Shamballa fez contato com a humanidade - em nenhum dos casos se refletindo por meio da Alma ou da Hierarquia. Isto é algo muito interessante para tratarmos.


M: Não parece estranho que a Alma seja um obstáculo que haverá de ser queimado?


AAB: É a destruição do corpo causal. Vocês não gostam desta frase: «O segredo das iniciações superiores subjaz no uso treinado da vontade. Não subjaz na purificação nem na autodisciplina nem em quaisquer dos recursos que atuaram no passado como interceptadores da verdade»? Os pensamentos interceptadores vêm quando as pessoas estão intensamente preocupadas com o treinamento como discípulos. Se estão tão preocupadas com vocês mesmos, não fica em sua mente nenhum espaço para a verdade. Seria interessante que cada um de nós anotasse algo sobre o que sentimos ser, em nossas próprias vidas individuais, interceptadores da verdade, as coisas que temos que deixar para trás.


M: Como saberemos que são interceptadores?


AAB: Se a sua intuição não está chegando e dependem completamente dos livros e dos instrutores, então vocês não estão abertos ao que está chegando de dentro. Eu gostaria de perceber que nestas tardes que passamos juntos estamos realmente falando franca e claramente sobre as realidades que encontramos em nós mesmos e das realidades que estão fora de nós. De outra maneira, estaremos perdendo tempo.


M: O Tibetano fala do verdadeiro significado do sacrifício e não do significado geral que é dado (cita um parágrafo sobre as ‘pétalas de sacrifício’ de Os Raios e as Iniciações, pág.31, ed. inglês). É possível que O Tibetano em um dos escritos da Escola diga que é a Vontade-para-o-Bem?


RK: Ele chama de muitas maneiras. Esse é um dos nomes, mas há muitos mais.


P: Parece-me que tantos nomes têm uma conotação negativa e ficamos limitados por isso. Temos uma ideia de dor sobre o sacrifício. Se vocês sabem que estão se sacrificando, não estão se sacrificando. O sacrifício significa abandonar um bem menor por outro maior. Esse é o caminho sacrificial da evolução, no qual não há dor, e sim alegria e poder.


AAB: Seria a identificação com o Propósito. Se realmente conhecessem o Propósito, seria sacrifício. O significado da palavra sacrifício vem de tornar completo.


JL: Tornar sagrado.


AAB: Não creio que signifique tornar sagrado no sentido de ser muito bom. Creio, antes, que seja no sentido de totalidade, aquilo que se refere ao todo. Imagino que a vida da vontade superior, que abrange as iniciações superiores, esteja totalmente relacionada com o Propósito, com a completa totalidade, com o totalmente completo, o que Patanjali chama de «unidade isolada». E nem sequer estamos aptos a nos identificar em nossas mentes uns com os outros.


RK: Estamos falando sobre três campos de abordagem: a expressão da vida da personalidade, a expressão da vida da Alma e a expressão do campo Monádico. É elementar que no primeiro campo somos individualistas, no segundo campo reconhecemos o valor do grupo, e no terceiro campo de expressão Monádica o que importa é a totalidade do pensamento. Estas palestras e o que recebemos uns dos outros estão nos fazendo aperfeiçoar o segundo aspecto, mas só porque nossos olhos estão enfocados no terceiro.


N: Vocês acham que a maior parte da humanidade tem fome de criatividade? Poderia ser de ajuda se as pessoas se tornassem mais criativas.


AAB: Tenho certeza que sim. Creio que é um tema muito difícil. Por isso muitas pessoas da Escola Arcana não são criativas, centenas delas, e no entanto estão cheias de desejo e aspiração. Qual é o obstáculo? Se vocês fossem realmente criativos teriam algum vislumbre do Propósito, e isso significa que não são realmente criativos até que estejam se aproximando da terceira iniciação. Suponho que indivíduos como Da Vinci tenham tomado a terceira iniciação. Todo este tema da criatividade sempre foi difícil.


N: Pessoas como Thomas Jefferson e Benjamin Franklin viveram uma vida muito criativa. Jefferson infundiu na mente da nação a Alma da democracia. Creio que na Declaração de Independência despertou a mente superior que temos aqui nesta nação e agora, a partir daqui, o mundo está começando a despertar para o mesmo fato. Se pudéssemos nos sintonizar com o elevado Propósito da Vontade Divina e servir a esse Propósito, creio que seria uma atividade criativa.


AAB: As pessoas são aptas para pensar criativamente, pintando um quadro ou escrevendo um poema. Mas consideremos quatro grandes momentos criadores na vida da humanidade: a Carta Magna, a primeira grande declaração das Quatro Liberdades; a instauração da República Francesa; a Declaração de Independência, e a declaração conjunta das Quatro Liberdades na Carta do Atlântico. Nessas quatro grandes declarações temos o ressoar sucessivo no plano físico de algo que é criativo - quatro grandes momentos criadores no desenvolvimento da consciência da humanidade.


N: Qual é o papel das personalidades em tudo isto?


AAB: Temos que lembrar que na nova era as personalidades não contam. São só formas passageiras, temporárias por meio das quais algo se enfoca. O que conta é esse algo criativo que ocorre na raça. As personalidades ancoram no plano físico algo que foi construído no plano mental e desceu para o plano do desejo. A pessoa que faz a ancoragem não é importante, mas em todos os casos deve estabelecer algo utilizando o que o que outras pessoas pensaram durante muito tempo. Isso não exclui a ideia de que a pessoa que faz a ancoragem está fazendo um trabalho criativo.


FB: Houve um tempo no crescimento espiritual da Escola em que ficou claro que ela podia ser utilizada para o serviço. Antes dessa época, a Hierarquia resolveu mudar Seus métodos de trabalho no mundo e utilizar Seus discípulos, e foi a ação do Tibetano, trabalhando para a Hierarquia e utilizando AAB, o que produziu o Novo Grupo de Servidores do Mundo, um grande evento espiritual no mundo.


RK: Creio que a meditação grupal que estamos utilizando agora é uma meditação para exteriorizar o Antahkarana. É algo terrivelmente potente e tem um poder tremendo.


AAB: Todas essas coisas podem ser totalmente inócuas se forem usadas por pessoas que não têm poder, mas podem ser poderosas se forem utilizadas por pessoas que construíram o Antahkarana. HPB diz que a Palavra Sagrada é de enorme potência, mas é bom que somente poucas pessoas possam usá-la corretamente.


RK: Se o grupo se torna consciente e deseja fazê-lo, pode cultivar essa potência. Somos potentes porque trazemos o poder acumulado do esforço.


AAB: E algo mais: se construímos o mecanismo, precisamos trabalhar por meio do mesmo. Muitas pessoas têm amor pelo próximo, mas não têm o mecanismo por meio do qual trabalhar.


RK: Essas fórmulas que o Tibetano apresenta (no Discipulado na Nova Era, Volume II) são como se sintonizar em âmbito universal. Se me dedico totalmente a isso, não só como uma forma de aspiração, como também como uma compreensão mais elevada, cria-se tensão, e a compreensão se torna acumulativa. Esta tensão extrai ou faz descer o fogo iniciador. Dessa maneira nos tornamos iniciados.


AAB: Se podemos fazer isso, estamos trabalhando na substância que produzirá a nova ordem mundial.


RK: Cada dia me surpreende novamente a forma como nos foi ensinado a construir o Antahkarana, sendo um com ele e construindo-o. A mente superior reflete a Vontade superior. Entramos no coração de Budi e fazemos descer a compreensão. Não é a Alma que está no caminho; é o mecanismo, o corpo da Alma.


AAB: Se as pessoas não constroem o Antahkarana não podem ser muito potentes.


FB: Passaram-se quase dez anos da vida da Escola antes que o Novo Grupo de Servidores do Mundo fosse ancorado no plano físico. O modo de serviço na Escola mudou do modo de trabalho individual para o de trabalho grupal. Depois se passaram outros dez anos até nos encontrarmos hoje em 1943 e estarmos de novo sustentando o mesmo. Da primeira vez aconteceu inconscientemente; desta vez há um grau de consciência grupal, e estamos lutando para encontrar nosso serviço maior como grupo. Estamos entrando espiritualmente em uma era e temos de nos entregar às forças da Nova Era que estão nos invadindo e não vai nos importar o que desaparecer neste processo. É este o processo que está ocorrendo na Escola neste momento, e é por isso que a Escola está lutando.


MW: Este tema de nos reunirmos e procurarmos formular nossos pensamentos seria algo precursor do que está acontecendo no mundo, tal como formas grupais e leis claras de unidade? Ao se trabalhar desta maneira, perde-se o sentido de identidade. Depois as ideias se exteriorizarão para toda a humanidade.


AAB: Parece-me que o enfoque não é que eu perca a minha identidade, mas sim que eu reúna minha identidade com as demais, unindo todos os recursos que cada indivíduo possui, se somos discípulos. Se fôssemos iniciados estaríamos unificando tudo, Alma e personalidade, mas sendo discípulos trabalhamos com o Plano e não com o Propósito.


M: Não é isso criatividade?


AAB: É sim, temos que planejar as maneiras por meio das quais o Propósito atue. Quando trabalhamos com o Propósito somos incentivadores e não cria
dores - criadores de Terceiro Aspecto.


N: Em nosso ensinamento é dito que devemos atuar ao longo de três linhas paralelas: física, mental e moral ou espiritual. Se desenvolvermos essas três linhas, teremos instrumentos poderosos.

AAB: No plano físico. Eu estava me referindo ao mecanismo que relaciona a Alma com a personalidade tornando-as um instrumento unido para o trabalho. Acredito que a meditação nos leve ao ponto de contato com a Alma. Então se produz a fusão com a personalidade. Mas o que estamos procurando fazer com o trabalho do Antahkarana é criar o mecanismo que una a Mônada com a personalidade fusionada com a Alma. O problema é que a fusão é somente irregular e incompleta e o Antahkarana está apenas em construção, e isso explica tanto fracasso, se é que podemos chamar de fracasso. Creio que é a evolução.


P: O indivíduo deve ser criativo antes que algo se precipite. Tem que haver uma projeção para o plano físico antes que a evolução tenha continuidade. Há algum tempo alguém disse: «Por que o dinheiro não aparece? Ele é criado no plano etérico». E vocês dizem, «é verdade; é criado no plano etérico e vocês não o fazem vir». Essa parte é importante.


AAB: A vida sempre se abre caminho para a superfície. Falando de ficar preso nos níveis etéricos, em algum lugar O Tibetano, ao falar do trabalho dos discípulos, diz algo a respeito de quantos discípulos e aspirantes podem captar a ideia espiritual e trabalhá-la na substância do plano astral e inclusive conseguir aderir a ela algo de matéria etérica, mas não podem aguentar o tempo suficiente para que possa se precipitar. As pessoas se cansam e se dão por vencida e estas coisas abortivas ficam perambulando pelos níveis etéricos, mas nunca vão além. Isso é válido em relação com todo, quer se trate de dinheiro ou de uma sincera disposição.


C: Creem que é um fracasso da vontade ou da atividade inteligente?


FB: Vocês podem dizer que bastará ter a vontade, mas não é a vontade que faz o trabalho.


RK: É a atividade inteligente.


AAB: Pode ser um ato de vontade. A causa final é um ato de vontade que se enfoca através do cérebro e alcança a base da coluna e acreditam que ambos estão certos. Creio que RK pôs o dedo sobre o que está faltando em muitos discípulos. Muitos estão trabalhando com a vontade individual, e isso conseguiu atuar. Em seguida, está a vontade da Alma. Não creio que essas pessoas saibam distinguir entre ambas. Estão utilizando uma desenvolvida e elevada vontade individual. Em seguida está a vontade Monádica, que é o propósito dinâmico que não pode ser frustrado e sobre o qual ainda não sei nada. Deixaria isso na vontade da Alma, que é o que está ocorrendo agora. Não creio que a Vontade Monádica esteja funcionando atualmente. Mas gostaria de pensar que todos vocês são um grupo de iniciados.


JL: Se temos vontade individual, vontade da Alma e Vontade Espiritual, o que há nas três que as faz ser vontade?


AAB: Impulso dinâmico.


JL: Não captamos corretamente a ideia de que a vontade é sempre vontade. Todos temos impulsos dinâmicos.


AAB: Não, quem dera que fosse assim. Se eu tivesse impulsos dinâmicos faria o mundo se abrir de par em par. Se fôssemos suficientemente dinâmicos, nada nos deteria, porque é o propósito do ser. Temos impulsos egoístas. Pessoalmente, somos dinâmicos. Nos níveis elevados teríamos o dinamismo da Alma, que nunca é mau, e depois o dinamismo Monádico no qual o propósito de Deus seria a única coisa que importaria. Todos temos vontade dinâmica; o problema é o propósito que está por trás dela. Vontade Monádica, que é Propósito (não pretendo saber o que é); vontade da Alma ou vontade de amar; e vontade pessoal, que é a vontade de ter algo. A vontade de progredir, a vontade de amar e a vontade de possuir.

O Tibetano distingue entre as três vontades: (citam-se alguns parágrafos de Os Raios e as Iniciações, pág. 30/1).


P: Estou falando sobre a atividade como o fator criativo mediante o qual podemos trabalhar.


AD: Não pode haver um correto tipo de criatividade no plano físico se não há fusão da personalidade com a Alma. Depois a Alma se torna reflexo da Mônada.


P: Isso é verdade na revelação final, mas ainda não chegamos nesse ponto. Não é verdade que minha Alma reflete? Finalmente o espírito e a matéria são um só. Quando o sistema da Alma tiver feito seu trabalho, o sistema da Alma desaparece.


AAB: O Tibetano esteve tratando da relação direta entre a Mônada e a personalidade via o Antahkarana, sem incluir a Alma, da mesma maneira como estamos fazendo contato com a força de Shamballa sem incluir a Hierarquia. Portanto, creio que temos que nos esclarecer mentalmente a respeito do que estamos falando. Se desejamos falar sobre a fusão da Alma com a personalidade, então tudo está correto, a Alma está refletindo na mente o aspecto espiritual inferior. É disso que estamos nos ocupando na fusão da Alma com a personalidade. Porém no trabalho do Antahkarana e neste grupo, nos são dados novos conceitos - isto é, quando a fusão entre a Alma com a personalidade tiver sido realizada, alguma coisa acontece na personalidade e a Alma desaparece. Então a relação é entre a Tríade espiritual e a personalidade e finalmente entre a Mônada e o cérebro.


RK: Não é que a Alma esteja excluída, e sim que a Alma é absorvida. A personalidade absorveu sua qualidade a tal ponto que a Mônada pode se expressar, tem um caminho para se expressar.


AAB: Quando tiverem construído o Antahkarana, a Mônada o atravessa.


RK: A Alma se sacrificou, e sua qualidade está no veículo da personalidade, e por isso não há necessidade de um intermediário. O intermediário deu sua essência para a personalidade. O que desaparece é a forma. A construção do Antahkarana extingue a Alma.


AAB: A energia invocadora da personalidade evoca a Tríade. Quando a personalidade se torna tão hábil, emite uma nota tão poderosa que traz resposta da Tríade. A Alma não é um fator que conte algo mais que a Hierarquia. A Hierarquia está ocupada em ajustar os efeitos produzidos por Shamballa na humanidade. A Alma de vocês está ocupada em dominar a personalidade, mas a personalidade ainda não está dominada em nenhum caso.


P: Ela diz que a Alma se sacrificou elevando a matéria e a personalidade, e que possibilita que a personalidade seja receptiva ao poder Monádico. Todas as Almas estão crucificadas como esteve o Cristo, para elevar a personalidade a fim de que seja receptiva ao Raio Monádico. Este é o significado do clamor: «Deus meu, Deus meu, por que me abandonastes?» Personalidade, Alma, Mônada. Quando a Alma serviu ao seu propósito perde a si mesma na personalidade. Também vi isto de outra forma. A evolução não poderia seguir adiante se a matéria não fosse elevada.


RK: A Alma atua sempre como a mãe com o fim de construir.


JL: Vontade Monádica, vontade da Alma, vontade individual. A vontade individual é vontade Monádica distorcida. Não dá à vontade da Alma nenhuma realidade; é só um reflexo.


AD: Não estamos lutando para construir o Antahkarana?


AAB: Supõe-se que seja a personalidade nos três mundos, com a ajuda da Mônada, que esteja criando o Antahkarana. Estamos tateando, buscando nosso caminho para uma nova ciência.


FB: Estamos sendo confrontados pela primeira vez na história do planeta com o recebimento direto de um novo tipo de força. É essa a questão; é a razão desta discussão a respeito dos novos avanços na vida da Escola.


AAB: O Tibetano diz que a nova força oriunda de Shamballa era dirigida antigamente por meio da Hierarquia. Agora está vindo através da humanidade. O mesmo ocorre com a força Monádica. Antigamente descia pela Alma e agora está chegando diretamente à personalidade.


P: O que fizeram os iniciados com a Vontade que está chegando diretamente? Somos como crianças que fracassaram em um grande número de exames sobre este aspecto da Alma. E, de repente, vamos receber nosso doutorado na Universidade da Mônada. Vamos ser reprovados.


AAB: Há a possibilidade de que nos deem a oportunidade de ancorar algo mais. O Tibetano ancorou o Novo Grupo de Servidores do Mundo, o novo ensinamento. O mundo estava preparado para algo mais além da Alma. Há certo perigo no que estamos procurando fazer, falar da nova realização espiritual. Mas, se vocês não fazem nada por que as pessoas fracassaram, nunca conseguirão nada.


P: Que uso estamos fazendo disso?


AAB: Estou trabalhando com a qualidade da Alma que atuará em amor.


M: O Tibetano diz que temos que ter fé. Utilizada cientificamente, proporcionaria resultados. «O conhecimento científico se obtém pela observação direta e pelo pensamento correto». O Tibetano diz que tratamos com energia utilizada cientificamente. Todo este ensinamento será inútil se não for usado cientificamente.


AD: Temos que utilizar todo este conhecimento para estabelecer corretas relações, não é esse o Plano?


AAB: Sim, é esse o Plano; não é o Propósito. Não creio que o Antahkarana tenha algo a ver com nossa materialização do Plano. Esta é a Alma, a Hierarquia, as corretas relações humanas. É trabalhar com o Plano. Não é isso que O Tibetano está falando; está falando da Vontade superior que é o Plano.

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