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A GRANDE INVOCAÇÃO


Versão Adaptada da Grande Invocação

A GRANDE INVOCAÇÃO

Do ponto de Luz na Mente de Deus
Flua luz às mentes humanas.
Que a Luz desça à Terra.

Do ponto de Amor no Coração de Deus
Flua amor aos corações humanos.
Que Aquele Que Vem volte à Terra.

Do centro onde a Vontade de Deus é conhecida
Guie o propósito todas as pequenas vontades humanas –
O propósito que os Mestres conhecem e a que servem.

Do centro a que chamamos a raça humana
Cumpra-se o Plano de Amor e Luz
E que ele vede a porta onde mora o mal.

Que a Luz, o Amor e o Poder restabeleçam o Plano na Terra.


Informações:

Preparem os homens para o reaparecimento do Cristo. Este é seu primeiro e maior dever. A mais importante parte daquele trabalho é ensinar os homens – em larga escala – a usar a Invocação de tal modo que ela se torne uma oração mundial e focalize a demanda invocativa da humanidade. (A Exteriorização da Hierarquia pag. 641)

A transposição das “sete antigas formas de palavras” para um idioma moderno foi a suprema realização de Alice Bailey e do Tibetano, Djwhal Khul, em seu trabalho conjunto, nos 55 anos em que a Grande Invocação tem ressoado pelo mundo inteiro, traduzida em cerca de 70 línguas e dialetos. Como resultado de seu uso pelo mundo inteiro através dos anos, pode-se dizer que as energias invocadas pela Grande Invocação podem agora estar ancoradas na consciência humana.

A Grande Invocação foi sempre destinada pelo Tibetano, Djwhal Khul, a uma distribuição em massa e a se tornar uma oração mundial. Agora, num mundo cada vez mais pluralista e multicultural, a necessidade é a de continuar a tornar a Grande Invocação acessível ao maior número possível de pessoas. Esse assunto parece particularmente urgente agora, devido ao recente impacto direto da energia de Shambala – a Vontade – e a Grande Invocação é o principal agente para a transformação da vontade humana.

Através dos anos nos demos conta de algumas objeções das pessoas quanto aos dizeres da Grande Invocação. Algumas vezes essas objeções pareciam se originar numa limitada compreensão do seu significado. Contudo, a língua é um meio de expressão viva e mutável, na dependência das mudanças na consciência humana. Por isso, depois de muita discussão, reflexão e meditação grupal, os membros do Conselho Internacional de Curadores da Fundação Lucis (Lucis Trust) e o grupo da sede nos três centros concluíram que a distribuição da Grande Invocação – que está destinada a ser o próprio mantram do Cristo para a era de Aquário – deveria permitir-se leves modificações de linguagem sem mudar seu significado.

Nossa esperança é que, se esta decisão permitir que um número maior de pessoas trabalhe com a Grande Invocação numa forma levemente revisada ela continuará a iluminar a transformação de consciência tão necessária nesse período de crise planetária.

Muitos colaboradores trabalharam com a Grande Invocação e ajudaram a distribuí-la, e nós queremos assegurar a esses colaboradores que jamais acreditamos que qualquer propósito útil sirva de instrumento a gostos flutuantes ou preconceitos. O fato que nós temos mantido os Ensinamentos do Tibetano, que geram tanta controvérsia em algumas mentes, impressos e sem alterações, dá testemunho de nosso propósito de cumprir com nossa responsabilidade como um “guardião da luz” que é o verdadeiro significado de uma “Lucis Trust”.

Continuamos a crer que a versão original da Grande Invocação tal como foi dada em inglês, seja não só inatacavelmente inclusiva para todos que verdadeiramente compreendem seu significado, mas que a cuidadosa escolha das palavras e cadência mântrica contenha grande ensinamento espiritual, nela e em si mesma. Todavia, também reconhecemos que as tremendas mudanças dos últimos 55 anos, que levaram a um maior reconhecimento da contribuição das mulheres para a sociedade e a uma apreciação crescente das tradições das crenças mundiais, especialmente as do Oriente, tais como o Budismo e o Hinduísmo, criaram um clima mental no qual mesmo a aparente exclusividade, estreiteza de doutrina ou fanatismo é intolerável. As próximas décadas serão um período de preparação para a exteriorização da Hierarquia e para o Reaparecimento do Cristo, o Instrutor Mundial, para o que, o Tibetano, Djwhal Khul, disse que o apelo em escala mundial gerado pela Grande Invocação é nosso meio mais importante de colaboração. Nesse período preparatório, acreditamos que não se deve permitir que quaisquer barreiras de resistência ao enunciado da Grande Invocação se interponham no caminho de seu amplo uso e distribuição.

Também temos presente que a Invocação foi composta em “sete antigas formas de palavras” e que o próprio Tibetano pareceu encorajar a leve adaptação de certos termos ao introduzir a Grande Invocação para grupos específicos. Sempre houve objeções ao enunciado da Grande Invocação, o que é provavelmente compreensível dada a sua grande potência como um mantra; todavia, duas palavras em particular – "homens” e “Cristo” – provocaram uma má compreensão maior do que o restante. A palavra “man” – homem, em inglês – vem do sânscrito e significa “aquele que pensa” mas na mente moderna essa palavra é entendida como uma definição sexual e exclusiva. “Cristo”, infelizmente, muitas vezes é encarado como uma exclusividade da Cristandade e não relevante para as pessoas de outras religiões ou sem qualquer religião em particular. Pensamos que esses dois pontos podem ser modificados, se necessário, sem comprometer o incomparável valor espiritual da Grande Invocação. (Lucis Trust)

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