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A PONTE ELÉTRICA


Células Gigantes de Energia

Células Gigantes de Energia Emanando do Centro da Galáxia
Ver artigo no "New York Times"

NASA's Goddard Space Flight Center

Instrumentos como o telescópio de raios gama, que veem em partes mais energéticas do espectro eletromagnético, estão abrindo novas perspectivas do universo que são muito difíceis de explicar com as atuais teorias gravitacionais. Mais embaraçoso para os cientistas nesta mais recente descoberta são as fronteiras nítidas que definem duas bolhas gigantes de energia em erupção a partir do centro da galáxia Via Láctea. Do ponto de vista elétrico, fronteiras nítidas conhecidas como camadas duplas naturalmente se formam entre regiões de diferentes densidades, temperaturas e forças de campos magnéticos no espaço. A camada dupla consiste de duas camadas de carga oposta e tende a formar estruturas celulares com a camada dupla como a "parede celular."

Do ponto de vista esotérico, as esferas trazem à mente as pétalas de energia que compõem os vários chakras nos corpos de todos os seres vivos, incluindo galáxias. À medida que os instrumentos penetram ainda mais nos reinos invisíveis, é provável que mais fenômenos deste tipo sejam descobertos. Enquanto analogias nunca devem ser tomadas ao pé da letra, a ideia de células de energia elétrica no espaço se relaciona bem com o seguinte trecho de Um Tratado Sobre o Fogo Cósmico que é interessante para ponderar em conexão com esta descoberta e a máxima oculta "Como acima assim é abaixo":

"Um dos conceitos fundamentais percebidos por todos os que trabalham com a magia, é que tanto a vontade, como o desejo são emanações de força. Diferem em qualidade e vibração, porém são essencialmente, correntes de energia; uma formando um vórtice inicial, ou centro de atividade, por ser centrífuga; e a outra, centrípeta, sendo o principal fator que vai reunindo e dando forma à matéria ao redor do vórtice central. Isto podemos ver de modo interessante no caso do Logus egoico, onde temos o aspecto vontade formando "a joia no lótus", ou seja o centro interno de energia elétrica, e o aspecto amor ou desejo formando o próprio lótus egoico ou a forma que oculta o centro. A analogia em toda construção de formas aplica-se aos deuses, aos homens, e aos átomos. O sistema solar é (do ponto de vista dos planos cósmicos superiores), visto como um enorme lótus azul, e assim, em escala descendente, até o diminuto átomo da substância. A distinção entre os vários lótus encontra-se no número e nas disposições das pétalas. O sistema solar é, literalmente, um lótus de doze pétalas, sendo, cada uma delas, formada de quarenta e nove pétalas menores." pp. 1017-101. Alice Bailey.

Algumas explicações mais sobre esta descoberta, a partir de um modelo científico de um Universo Elétrico pode ser encontrado aqui. {em http://www.thunderbolts.info/}

Em A Ponte Elétrica tentamos construir uma ponte sobre fenômenos elétricos, desde as galáxias até a célula viva, e todos os níveis entre os dois.

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