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Festival de Wesak - Uma Técnica de Contato Espiritual


Resumo
1 – Os Três Festivais Maiores
2 – O Festival de Wesak
- Primeira Parte
- Segunda Parte
- Terceira Parte
3 – A União dos Plenilúnio de Touro e de Gêmeos

2.2 - Segunda Parte
Segunda Parte (por Alice Bailey)

Na Índia o Festival de Wesak tem sido considerado durante séculos como uma festa pública. É dia de reunião, de peregrinação e de gostosa expectativa. É um Dia Santo. É verdade que o significado interno deste dia é reconhecido somente por um pequeno grupo especialmente orientado e que a vasta maioria não conhece nada e importa-lhe menos o que pode significar. Acontece o mesmo com qualquer das Grandes Festas Cristãs. Para alguns são símbolos de grandes realidades espirituais, para outros significa simplesmente uma festa ou um dia para descansar ou fazer visitas, mas não conhecem praticamente nada da força espiritual liberada nestes momentos sobre o mundo ou do verdadeiro significado daqueles “Dias de Graça”, como por exemplo, a Sexta-Feira Santa, em que a Divindade vem em ajuda da humanidade. As relações internas e verdadeiras estão muito além da sua mente. Da mesma maneira ocorre com o Festival de Wesak.

Entretanto há, neste Festival, algo que o diferencia de todos os demais e o põe numa categoria à parte. Todas as nossas festas cristãs são comemoradas em honra de acontecimentos passados, acontecimentos que ocorreram séculos atrás ou se realizam em honra de algum grande Discípulo de Cristo que serviu à Raça no passado, como Ele o fez. O Festival de Wesak celebra-se em reconhecimento de um acontecimento atual e vivente. Constitui uma cerimônia de participação, que acontece (de acordo com a crença daqueles que o observam) enquanto se produz um fato grandioso e celestial. Este acontecimento celestial tem lugar anualmente no momento do Plenilúnio de Touro, ou Lua Cheia de Maio, e é nele que se transmite à Terra (em relação à medida da demanda do Homem) a Bênção de Deus, através de Buda e seu Irmão, Cristo.

Este fato pode atuar – e atua no mundo físico – e tem a sua contraparte física. Paralelamente à cerimônia subjetiva e espiritual, tem lugar simultaneamente um acontecimento de certa importância num pequeno vale no Tibete, do outro lado dos Himalaias. É ali que acontece, supõe-se, a cerimônia terrestre da Bênção e assim muita gente do distrito e dos arredores se encaminha para o vale, como peregrinos para a Luz. Logo na hora do Plenilúnio realiza-se um ritual solene que pode ser visto e reconhecido com toda a clareza como qualquer cerimonial em nossas grandes catedrais.

Um detalhe muito interessante relacionado com este Festival e a sua realização cerimonial no Tibete está no fato de que muitos cristãos ortodoxos, que rechaçariam de forma absoluta qualquer associação com os credos budista ou hinduísta, são testemunhas desta cerimônia em seus sonhos. Por duas vezes na época em que eu atuava como membro ortodoxo da Igreja da Inglaterra e como evangelista – para mim o budismo era simplesmente uma religião pagã e (tão grande era a minha ignorância) Buda era tão somente mais um ídolo pagão – sonhei, por duas vezes num intervalo de sete anos, que eu participava de uma estranha cerimônia num acontecimento fora do comum. Os fatos registrados eram tão claros e vívidos e os detalhes tão idênticos nos dois sonhos, que era impossível considerar o sonho como uma fantasia vã, ou como um dos fenômenos do sonho. Vinte anos mais tarde, quando li uma descrição do Festival de Wesak, descobri o que era aquilo que eu havia visto. Aparentemente o meu sonho indicava um acontecimento real. Por muitas vezes encontrei várias pessoas que haviam tido o mesmo sonho e se perguntavam qual era o significado do que haviam visto. Quando um sonho é igualmente registrado por muitas pessoas, em várias partes do mundo, quando os detalhes do sonho são idênticos e quando se descobre que o sonho está baseado em determinado cerimonial que acontece num dado momento, isso cria, seguramente, um grande campo de discussão, um motivo para evocar um interesse real e, talvez, evidencia o testemunho de um fato.

O sonho, a lenda, o fato, pode ser descrito assim:

Existe um vale situado numa altura bastante elevada nos pés dos Himalaias Tibetanos. Este vale está rodeado por altas montanhas de ambos os lados, com exceção do nordeste onde há uma estreita abertura. O vale tem a forma de uma ânfora com a boca virada para o nordeste, abrindo-se consideravelmente para o sul. No extremo nordeste e próximo do gargalo da ânfora encontra-se uma grande rocha plana. Não há árvores nem arbustos no vale que é coberto com uma espécie de pasto denso, mas as vertentes das montanhas são cobertas de árvores.

No dia da Lua Cheia de Maio começam a chegar peregrinos de todos os distritos próximos; os homens santos, mulheres e lamas chegam ao Vale e ocupam a parte ao sul e média, deixando o extremo nordeste relativamente livre. Ali (segundo a lenda) congrega-se um grupo daqueles Grandes Seres que são guardiões, na Terra, do Plano de Deus para o nosso Planeta e para a Humanidade. O nome que damos a estes Seres não tem grande importância. O crente cristão preferirá falar de Cristo e Sua Igreja e Os considerará parte dessa Grande Nuvem de testemunhas que garantem à humanidade a salvação definitiva.

Os esotéricos do mundo podem chamar-Lhes os Mestres de Sabedoria, a Hierarquia Planetária que em seus diversos graus estão regidos e guiados por Cristo, o Mestre dos Mestres, de Anjos e Seres Humanos; ou podem também chamar-Lhes os Rishis das Escrituras Hindus, ou a Sociedade de Mentes Iluminadas, segundo o ensinamento tibetano. Eles são os Grandes Intuitivos e os Grandes Companheiros segundo a apresentação moderna, o conjunto da humanidade aperfeiçoada que seguiram os passos do Cristo e penetraram, por nós, nos mistérios, dando-nos exemplo para fazermos o que Eles fizeram. Com sua Sabedoria, Amor e Conhecimento constituem uma muralha protetora para a humanidade a guiar-nos passo a passo – como Eles foram guiados por seu turno – da obscuridade à Luz, do irreal ao Real, da morte à Imortalidade. Este grupo de conhecedores, que são os principais participantes do Festival de Wesak, situa-se no confim nordeste do Vale e, em círculos concêntricos (de acordo com o estado e grau de Seu desenvolvimento Iniciático), preparam-se para um grande ato de serviço. De frente para a rocha, olhando para o Nordeste, estão Aqueles Seres Que são chamados por seus discípulos “Os Três Grandes Senhores” que são: O Cristo que se situa no centro; O Senhor das Formas Viventes, o Manu, que se situa à Sua Direita; o Senhor da Civilização, que se situa à Sua Esquerda. Os Três se colocam de frente para a rocha, sobre a qual repousa uma grande taça de cristal cheia d’água.

Um ponto interessante e que lança certa luz sobre esta cerimônia e sua realidade, é que todos aqueles que sonharam que participavam dela, estão seguros da exata posição que ocupavam na parte mais baixa do Vale. Uma pessoa que a descreveu para mim, me disse que esteve num local reservado, junto a uma árvore em que estava amarrado um cavalo; outros pareciam conhecer muito bem o lugar em que se encontravam. Poucos se davam conta que o lugar que ocupavam no grupo de observadores indicava com muita clareza o estágio de evolução do participante.

Por trás do Grupo de Mestres, Adeptos, Iniciados e Colaboradores Maiores no Plano de Deus, encontram-se os discípulos e aspirantes do mundo, em seus vários graus e grupos, “no corpo ou fora dele” (citando São Paulo), que constituem nesta época o Novo Grupo de Servidores do Mundo. Os que estavam presentes fisicamente chegaram ali por meios comuns. Outros estavam presentes em seus corpos espirituais e outros em sonhos. O “sonho” mais tarde relatado, não seria o reconhecimento físico da recordação de um acontecimento espiritual interno?

Ao se aproximar o momento da Lua Cheia produz-se uma grande quietude na multidão e todos olham para o Nordeste. Então, tem lugar certos movimentos rituais nos quais os Grupos de Mestres e Seus Discípulos de todos os graus ocupam seus lugares em posições simbólicas, formando no chão do Vale alguns símbolos significantes como a estrela de cinco pontas com Cristo na parte de cima; ou um triângulo com Cristo no vértice superior; ou uma cruz e outras formações conhecidas que têm um profundo e potente significado. Tudo isto se faz enquanto se entoam certas palavras e frases esotéricas chamadas mantras.

A expectativa dos assistentes aumenta e cada vez mais a tensão torna-se maior. Através de todas as pessoas sente-se um estímulo ou vibração potente que tem o efeito de despertar as almas dos presentes, fundindo o grupo num todo unificado elevando-o a um grande ato de invocação, ansiedade e expectativa espiritual. É o ponto culminante da aspiração mundial enfocada neste grupo expectante. Estas três palavras: inspiração, ansiedade e expectativa são as que melhor descrevem o ambiente que rodeia os que assistem esta Cerimônia no Vale Secreto.

O canto e o movimento rítmico intensificam-se cada vez mais e todos os participantes e a multidão elevam os seus olhos para o céu, na direção da parte estreita do Vale.

Uns poucos minutos antes da hora exata da Lua Cheia pode ser visto, ao longe, um pequeno ponto no céu que cresce cada vez mais, e pouco a pouco sua silhueta torna-se mais nítida, definem-se seus contornos até que a forma do BUDA torna-se visível: sentado na posição de lótus, envolto em seu manto açafroado, banhado de Luz e Cor, com uma mão estendida abençoando. Quando Buda chega no ponto exato, no centro sobre a rocha, flutuando sobre as cabeças dos Três Grandes Senhores, um grande mantra, que é pronunciado somente uma vez por ano no Festival, é entoado por Cristo, e todos os assistentes que se encontram no Vale se prostram. Esta Invocação produz uma grande vibração ou corrente de pensamento, de tal potência, que chega, desde o grupo de aspirantes, discípulos e iniciados, até o Próprio Deus, assinalando o supremo momento de intenso esforço espiritual durante todo ano e a vitalização espiritual da humanidade, projetando seus efeitos espirituais durante e através dos meses subsequentes. O efeito desta Grande Invocação é universal ou cósmico e serve para ligar-nos com esse Centro de Força Espiritual, do qual vieram todos os seres da Criação. Dá-se a Bênção e Cristo, como representante da Humanidade a recebe para distribuí-la.

Assim, segundo a lenda, Buda volta uma vez por ano, para abençoar o mundo, transmitindo, através do Cristo, nova vida espiritual.

Logo depois... lentamente, Buda se afasta, até que novamente pode ser visto somente um ponto no céu que finalmente desaparece.

Todo o cerimonial da bênção, desde sua primeira aparição ao longe, até o momento em que Buda desaparece, dura apenas oito minutos. O sacrifício anual do Buda, pela humanidade (pois vem a custo de um grande sacrifício), terminou e Ele retorna novamente ao Alto Lugar onde trabalha e espera. Ano após ano volta a abençoar; ano após ano a mesma cerimônia se realiza; ano após ano o Buda e Seu Grande Irmão, o Cristo, trabalham na mais íntima cooperação para o benefício espiritual da humanidade. Nestes dois Grandes Filhos de Deus concentram-se dois aspectos da Vida Divina. Eles atuam juntos como guardiões do mais elevado tipo de força espiritual à qual a humanidade pode responder. Através do Buda flui a Sabedoria de Deus; através do Cristo o Amor de Deus manifesta-se na humanidade. Esta Sabedoria e este Amor são derramados sobre a humanidade a cada Lua Cheia de Maio.

Segundo antiga história, esta é a lenda que existe por trás desta Festa popular no Oriente, e é real se nos atrevermos a crer e termos a mente suficientemente aberta para reconhecer esta possibilidade. Para o Ocidente é uma ideia algo nova e requer o reajuste de algumas de nossas mais apreciadas crenças. Mas, se puder ser captada e entendida, surgirá em nossa consciência uma nova visão e a possibilidade de que a humanidade, conscientemente, seja conectada, agora, com uma nova fonte de inspiração e um novo centro de força espiritual.

Para algumas pessoas, atualmente, este Festival representa certas ideias muito claras e definidas e oferece uma grande oportunidade. As ideias que ele simboliza podem ser enumeradas da seguinte maneira:

Primeiro - Este Festival une o passado com o presente de um modo como nenhum outro Festival relacionado com qualquer das grandes religiões do mundo o faz. Representa uma verdade vivente e uma oportunidade, e em seu mútuo serviço à humanidade Buda e Cristo trazem esta união. Também une o Oriente com o Ocidente que por sua vez fundem, num todo, a tradição cristã com os credos budista, hinduísta e a aspiração de todos os crentes do mundo de hoje, sejam ortodoxos ou não. Assim desaparecem as diferenças religiosas.

Segundo - Este Festival assinala o ponto máximo de Bênção Espiritual para o mundo. É um momento de extraordinário fluxo de vida e estímulo espiritual e serve para vitalizar a aspiração de toda a humanidade.

Terceiro – Por meio do esforço unido do Cristo e do Buda, atuando em íntima cooperação no transcurso do Festival, abre-se um canal de comunicação entre a humanidade e Deus, através do qual o Amor e a Sabedoria do Próprio Deus podem fluir a um mundo ansioso e necessitado. Falando simbolicamente e recordando que os símbolos sempre velam alguma verdade, pode se dizer que no momento do plenilúnio é como se abrisse completa e repentinamente uma porta que em outro momento permanece fechada. Através dela os aspirantes e discípulos podem pôr-se em contato com energias difíceis de se alcançar de outro modo. Através desta porta pode-se chegar Àqueles que guiam a humanidade; à verdade e à realidade, o que não é possível em outra circunstância. Todos aqueles que estão de um lado ou de outro da porta podem valer-se desta oportunidade e isto ocorrerá de forma crescente. Durante o plenilúnio de Maio é como se abrisse a porta do céu – falando simbolicamente – para estabelecer contato com aquelas Vidas Maiores que são para a nossa Hierarquia Planetária o que Ela é para a Humanidade.

Uma vez reconhecido isto, será possível desenvolver a Ciência de Aproximação das mais profundas verdades e forças da vida, que estão ocultas por trás do véu. Isto será revelado pela Nova Era e é parte da verdadeira técnica que emerge do Caminho e do progresso espiritual.

Novamente, nesta hora, existe a possibilidade de grandes expansões de consciência que são impossíveis noutros momentos. Os discípulos e iniciados de todas as partes podem ser ajudados e estimulados espiritualmente na realização daquelas grandes etapas que chamamos iniciações e que permitem ao homem penetrar um pouco mais profundo e conscientemente nos mistérios do Reino de Deus, revelando com mais clareza a maravilha da sua própria divindade, a beleza do divino em cada ser humano e algo do plano que está sendo realizado pela humanidade e com o qual pode cooperar.

Voltemos ao cenário dos Himalaias:

Quando Buda desaparece, a multidão põe-se de pé; a água da taça é distribuída em pequenas porções aos Mestres, Iniciados e discípulos e logo eles retornam ao seu lugar de serviço. A multidão, que trouxe seus pequenos copos e vasilhas de água, bebe-a e a distribui com todos. Nesta maravilhosa “Cerimônia da Água” nos é apresentada, de forma simbólica, a Nova Era que já está sobre nós, a Era de Aquário, “o Carregador de Água”, como Cristo disse no episódio que precedeu o serviço de comunhão iniciado por Ele. Esta Cerimônia perpetua para nós o fato da universalidade do Amor de Deus, a necessidade de nossa purificação individual e a oportunidade de compartilhar com cada um o que pertence a todos. A água, magnetizada pela presença do Buda e do Cristo, contém certas propriedades e virtudes que ajudam e curam. Abençoada assim, a multidão se dispersa silenciosamente, os Mestres e discípulos regressam com renovada força para cumprir outro ano de serviço ao mundo.

Esta lenda ou este relato de um acontecimento espiritual autêntico e vital lentamente nos chega, em nossos dias, ao Ocidente e suscita da parte de muitos a curiosidade, admiração e perguntas. Alguns aspirantes Ocidentais pensam que chegou o momento, tanto para o Ocidente como para o Oriente, de se unirem espiritualmente num Grande Festival e comunhão de almas. Em união com cada um e sob a direção do Buda que vem para trazer Luz ao Oriente, e do Cristo que vem para trazer a Luz ao Ocidente, podemos, então, pedir e evocar uma bênção e uma revelação espirituais, com as quais deveremos gozar da “paz na Terra e boa vontade aos homens” que tanto necessitamos atualmente. Poderemos assim entrar na era da fraternidade e da compreensão que permitirá a cada um livrar-se do medo e ter mais tempo para encontrar Deus.

A Cerimônia de Wesak é, do ponto de vista espiritual, o mais importante acontecimento no nosso planeta, sendo o mais eficaz testemunho do acontecimento que causa o maior efeito sobre a humanidade. A sua influência é sempre sentida, embora a maioria das pessoas o ignore. É importante que agora seja admitido, aceito e conscientemente utilizado por todos. Cada um dos grupos de servidores, em todo o mundo, colaboram com pleno conhecimento de causa com a Hierarquia Planetária, atuando assim, segundo certas leis, através de palavras de poder e certas Grandes Invocações. Desta maneira os resultados requeridos serão obtidos. A unificação do ritmo de alguns destes grupos e de suas invocações permite a relação do núcleo de aspirantes com a consciência de certas Grandes Vidas e Inteligências. Isto se dará quando houverem aprendido a alinhar suas personalidades em união com suas almas. Estes grupos de aspirantes podem entrar em contato com o mundo subjetivo destas Inteligências por intermédio de dois pontos focais: Buda, representante do campo das realidades espirituais subjetivas que nos rodeiam, e Cristo, representante do mundo das aspirações humanas. Este fato está simbolizado para nós no rito da Igreja, em que o sacerdote é o ponto focal. Há que remarcar uma diferença importante. O sacerdócio, no transcurso das grandes “cerimônias de contato” no futuro, não será exclusivo de uns poucos. Todos, inclusive os profanos, poderão oficiar os ritos. A única qualificação requerida será a capacidade de estar alinhado e em harmonia com a sua própria alma, e assim capaz de cooperar com todas as outras almas.

Finalmente, pode ser dito que em certo período do ano, a Loja dos Mestres se reúne em assembleia de todos os membros. Este termo “Loja” não é mais que uma forma de designar este corpo de discípulos e colaboradores que o Cristão chama “Cristo e sua Igreja”. Neste período, que coincide com a Lua Cheia de Touro e a Festa de Wesak, os Mestres reúnem-se por três razões essenciais. Desejam entrar em contato com a força espiritual transmitida ao nosso planeta pela mediação do Buda e do Cristo; adaptar, às necessidades imediatas, o trabalho que fica por fazer para a humanidade; admitir à iniciação aqueles que estão preparados e estimular Seus discípulos em vista de um serviço e de uma atividade mais eficazes.

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