Como ensinar Intuição ao Intelecto: O desafio de hoje para os professores de amanhã
Aïsha Guennoun
Alocução proferida no Seminário de Boa Vontade Mundial em Genebra em 29.10.2016

Como indicado no programa de hoje, em Do Intelecto à Intuição (1): "A natureza e o verdadeiro significado da meditação e seu uso em grande escala no Ocidente ... podem eventualmente suplantar os métodos atuais de treinamento da memória e revelar-se como fator potente no processo educativo moderno". O desenvolvimento da intuição pode encontrar seu lugar na educação moderna? O que leva à seguinte pergunta, que eu também faria: "O desenvolvimento da intuição pode encontrar seu lugar na educação?"

Rabelais, escritor francês do século XVI, escreveu: "Uma criança não é um vaso para ser enchido, mas um fogo a ser aceso." A educação tradicional nutre o intelecto. Olhando para o campo atual da educação, vemos que na Europa escolas "alternativas" estão em ascensão. Na França, existem até mesmo escolas dentro do sistema educacional nacional que são contratadas para operar tais programas educacionais "alternativos". (2)

Como a intuição pode ser um instrumento de ensino nas escolas de hoje e tender para uma educação mais focada em seu desenvolvimento nas escolas de amanhã? A ideia é educar o intelecto para que seja mais receptivo à intuição.

Terminologia

Vamos ser claros sobre os termos do título deste discurso. O advérbio "como" não indica um método espiritual. Ele evoca uma série de caminhos para despertar a criatividade de todos os ouvintes deste discurso. Quando falamos "ensinar", pensamos no intelecto com o objetivo de despertar a mente crítica. Para os professores, "ensinar" muitas vezes equivale a transmitir conhecimento para adquirir uma mente analítica. Nas escolas "independentes", a educação visa a cultivar a independência dos jovens.

O intelecto é a mente concreta que recebe, recolhe e analisa o conhecimento de modo a aplicá-lo num dado domínio, por exemplo, aprender a contar ou computação mental para fazer compras, a fim de controlar algum orçamento. Então, quanto mais avançarmos em nossos estudos, mais refinaremos o uso do intelecto para a reflexão sobre assuntos específicos. Tocamos a fronteira da mente abstrata, o reino das ideias universais, quando usamos o intelecto para refletir sobre aspectos globais ou noções abstratas. (3) No entanto, o intelecto, muito cultivado em nossa sociedade, obstrui a intuição em ação.

Em Philosophy From A to Z afirma-se que "toda a intuição tem a natureza da descoberta de um objeto, de uma ideia nova". Nós evocamos a "natureza reveladora da intuição". (4) Ela nos aproxima da compreensão do coração. É como validar uma "verdade" que ressoa e harmoniza com o nosso ser interior, a fim de que possamos vivê-lo plenamente. É a ligação entre o nosso mundo "real" interior e o mundo terreno, o nosso ambiente diário, permitindo a passagem do mundo invisível para o mundo visível.

Por que "ensinar intuição"?

O aluno é mais receptivo ao mundo do conhecimento quando aprende com o seu coração ou por meio do coração. Para evocar a consciência e despertar a intuição em jovens e adultos, a visualização criativa em grupo é uma ferramenta de ensino que estimula o despertar da intuição. O professor não só transmite conhecimentos aos seus alunos, mas realiza com êxito um projeto educativo em colaboração com os seus alunos. Eles então se tornam responsáveis dentro de um grupo ou classe. Visualizar, imaginar criativamente, é, para os alunos, criar uma nova substância mental no mundo de hoje para construir juntos o mundo de amanhã, fornecendo um meio de pensamento para o grupo de alunos.

Ensinar "eu = nós" ajuda a estabelecer uma atmosfera criativa no grupo ou classe: os alunos se sentem sintonizados na mesma frequência durante suas aulas, como se estivessem no mesmo comprimento de onda. (5) As diferenças não devem mais ser vistas como desacordos, mas como enriquecimento do grupo. Em uma atividade de grupo para três ou quatro crianças, uma divisão do trabalho pode ser livremente decidida pelos alunos, por exemplo, inventar um diálogo sobre um tema selecionado: um procura palavras em um dicionário, outro decide escrever, o terceiro é responsável por relatar o resultado da atividade para a turma, etc. O professor está lá para orientar, supervisionar ou ajustar a atividade de um grupo particular ou para responder a solicitações.

No trabalho criativo ou na discussão de toda a classe, como pode ser o ensino que desperta a intuição como um "desafio" para os professores de amanhã? Os "futuros professores" devem transmitir o conhecimento para fazer com que os alunos responsáveis e independentes tenham um espírito de solidariedade: erradicando a competitividade, a avaliação separatista em que um aluno se sente isolado dos outros porque é rotulado como fraco ou muito bom comparado a um conjunto de estudantes em um grupo ou classe.

Nas novas escolas de hoje, ensinamos trabalho, cooperação e colaboração em grupo. Diversos movimentos educacionais alternativos (6) estão estabelecendo este método de aprender juntos de uma forma criativa. O método Steiner promove e implementa o jogo criativo: jogos com "material não estruturado para desenvolver a imaginação". (7) O método Montessori utiliza uma abordagem mais sofisticada que respeita o ritmo do despertar e do aprendizado de cada criança.

Para escolas e colégios alternativos, as "escolas alternativas" visam o florescimento da criança, respeitando o currículo que conduz aos exames nacionais. Propõem grupo de discussão que definem o ritmo para o ano letivo e estimulam nos jovens o desejo de aprender. São “adaptadas” às exigências "estabelecidas pelo sistema escolar francês, mas também às necessidades dos alunos, às suas particularidades e ao seu ritmo". (8) Quanto ao sistema Freinet, a aprendizagem a partir de situações "reais" é incentivada através da realização de projetos em grupo. (9)

A APLICAÇÃO PRÁTICA DO ENSINO DA INTUIÇÃO

O Ensinamento da Intuição, no Presente

Como melhorar os métodos de ensino existentes para trazer à tona ou despertar a intuição, e torná-los mais espirituais na vida diária? No mundo da educação precoce, o termo espiritual não implica uma educação mística, mas uma educação baseada na não-separatividade (daí o trabalho em grupo); os valores universais que encontramos na educação cívica ou na cidadania no programa de educação nacional na França, por exemplo, e o despertar da criatividade essencial (o interior é expresso externamente) sem impor um quadro rígido de expressão artística, mas uma liberdade criativa através de uma técnica artística renovada e repetida para que os alunos possam refinar sua expressão individual. (10)

O Exemplo Finlandês

Mas, a intuição é também a arte de construir pontes entre o presente e o futuro. O filme Demain (11) (Tomorrow), de Melanie Laurent, retoma soluções já existentes e em ação no mundo. Na educação de crianças de 6 a 16 anos, a Finlândia é um exemplo de síntese da educação tradicional, os sistemas de Steiner e Montessori, e uma adaptação às necessidades dos jovens, a fim de satisfazer as necessidades do mundo de hoje e construir um mundo melhor para amanhã. Ensina o prático e o intelectual, e as crianças seguem o caminho escolhido.

Em Educação na Nova Era (12) vemos que as crianças são polarizadas em um corpo ou outro de acordo com sua idade: durante os "primeiros dez anos", as crianças são ensinadas a "lidar inteligentemente com a informação que lhe chega ao cérebro através dos cinco sentidos." Isto é para ensinar a criança a "responder a impulsos criativos para fazer e produzir o que ela vê e ouve". Assim, ela aumenta a consciência das artes e ofícios, "do desenho e da música." Então, após onze anos de idade, a mente se torna dominante nas crianças. O adolescente aprende a "racionalizar suas emoções e seus impulsos de desejo, e a discriminar o certo do errado", por exemplo, na história e na educação cívica. Assim, ele aguça seu senso de valores. Alice Bailey sugere acrescentar ao currículo "na idade de dezessete o estudo da psicologia" e "a natureza da alma". A meditação - "por meio do pensamento profundo sobre qualquer assunto - matemática", as ciências e a vida na terra, etc - poderia então ser ensinada a partir dos dezoito anos, pois promove a capacidade de "focar e intuir". (13)

Arte e Intuição

De acordo com Steiner, a rotina escolar é uma questão importante que afeta o desenvolvimento de jovens aprendizes. A fadiga deve ser evitada dando uma forma artística ao ensino. É o sentido artístico onde "Entre o eu e o corpo físico estão o corpo astral e o corpo etérico". Desenvolve nas crianças um senso de bondade, para que elas possam "sentir, experimentar a beleza". Porque "é na idade escolar, neste domínio, que elas são mais receptivas". (14) Segundo Marie-Laure Viaud, no campo da criação artística, o homem aprende a moldar a matéria para que ela possa revelar uma realidade espiritual. O jovem aprendiz deve primeiro ser capaz de viver essa realidade interiormente, a fim de expressá-la artisticamente. A criação artística não pode ser feita sem um "aprofundamento da vida interior". (15) Na verdade, de acordo com Paul Klee, a arte torna visível o invisível. (16)

O ensino da intuição também é uma arte em si. No âmbito da intuição, o aluno deve ser orientado a usar sua imaginação criativa: "a fonte da arte é a imaginação criativa que capta o espiritual e o traz, do mundo invisível, para o mundo visível". (17) Nas escolas, desenvolvemos o aprendizado do conhecimento, mas muitas vezes deixamos de lado a arte ou a imaginação criativa. Isso pode retardar ou mesmo paralisar o desenvolvimento e a expressão, ainda que inatos, da intuição.

Alma e intuição

"Educar" vem do latim educere que significa "extrair" (tirar para fora, promover o surgimento de dentro para fora das potencialidades que o individuo possui - NT). "A educação extrai a luz do intelecto da criança". {ver este assunto} (18) Esta luz está relacionada com a alma que está ligada à intuição. “Uma primeira força fundamental da alma se manifesta no campo das representações, isto é, onde a alma, por meio dos sentidos, entra em relação com o mundo exterior. Graças a essas representações, o homem faz imagens do mundo exterior.” (19) The Gestalt Psychology em 1929, "a psicologia da forma" considera essas representações como o produto da atividade da alma: "Uma representação é sempre o resultado da atividade da alma em resposta à estimulação sensorial". (20) A substância mental é conduzida por uma intenção criativa da criança que responde aos estímulos da demanda externa do professor. Mesmo que seja dada uma diretriz educativa para criar, a criança dá rédeas soltas à sua imaginação. No "desenho da criança" (imagem abaixo), a criança representa o que percebeu, realizando-o no papel através de sua imaginação, que liga seu mundo interior invisível ao mundo exterior visível.

Uma criança de 3 anos dormindo em sua cama. As correntes emanam dele e se unem em uma espécie de formação floral de 12 pétalas.

No século XXI, despertados para a "virtualização" das imagens, os jovens estão mais em sintonia (22) com a capacidade de visualizar. Estas são as gerações que crescem, geralmente, na frente da televisão ou telas de computador, especialmente no Ocidente. Na adolescência, os jovens funcionam com esse modelo mental e virtual da representação do mundo. O professor ou educador deve despertar a intuição, reconectando a criança às suas imagens interiores mais do que às imagens externas das telas.

O ENSINO DA INTUIÇÃO, O FUTURO

Vontade criativa e intuição: um esforço de Boa Vontade

Abordamos agora uma dificuldade educacional, onde a intuição envolve um esforço de (boa) vontade que poderíamos chamar de "vontade de intuição" ou "intuição intencional". Estávamos falando em rédeas soltas à imaginação de uma criança. Para o adolescente, criado e alimentado pela televisão e imagens digitais, imaginar "por conta própria", pode constituir um esforço de vontade. Além disso, uma "educação, que se centra na entrega de conhecimento sufoca, por causa da natureza impessoal das imagens que transmite, outras áreas da vida da alma. Pelo uso da vontade, a alma é ativa de dentro de si mesma." (23)

Welleck define esse fenômeno da vontade como "intenção" (24), ou direção do pensamento. A vontade, portanto, não é derivada de sua relação com o mundo. É criativa no sentido de que "constantemente produz sua própria ação". Ao usar a vontade para criar imagens, fazemos um esforço de atenção para imaginar formas na substância mental tão precisamente quanto possível para estabilizá-las, de forma que elas não se tornem fugazes: "imagens mentais podem ser conduzidas e direcionadas deliberadamente, em vez de maneira descontrolada". (25)

A Política da Educação e Intuição

Na continuação do Dia Mundial da Boa Vontade ontem nas Nações Unidas, podemos evocar o 4º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável intitulado "Acesso a uma educação de qualidade". (26) Um material de qualidade e educação intelectual irá garantir uma educação espiritual de qualidade. Compreendemos por espiritual, no campo da educação, a conscientização dos ideais universais que permitem a preservação dos recursos naturais e humanos e de todas as criaturas ou organismos vivos do planeta que contribuem para o equilíbrio do ecossistema.

A educação é um pilar do poder político: através da educação, formamos a sociedade de amanhã. De acordo com Steiner, "Não é o Estado nem a Economia que devem dizer: esta é a maneira pela qual o homem deve ser moldado." (27)

Infelizmente, a criatividade não é uma prioridade para os políticos. Estamos remodelando um programa para um corpo de professores e especialmente sobre uma juventude de baixo desempenho e não criativa. A conjuntura, no entanto, não é tão sombria, como observamos nas reformas europeias e no Conselho da Europa, um desejo emergente de dar à criança um campo de expressão através de atividades linguísticas, por exemplo, no ensino de línguas, onde "professores. ... terão de tomar decisões muito precisas e concretas sobre o conteúdo dos textos, exercícios, atividades, testes, etc ... Neste nível, as decisões estão e devem estar, nas mãos dos profissionais envolvidos, que farão vir à tona a sua criatividade. "O professor deve ser flexível, saber responder e agir com inteligência, para que ele também utilize a sua intuição para adaptar continuamente o ensino ao material vivo e evolutivo que é a mente criativa de uma criança, de um grupo, de classe, etc. .

A crise atual na educação apresenta uma oportunidade para a mudança, ou seja, enfrentar o desafio espiritual. Em fevereiro de 2000, foi criado o Manifesto para uma Escola Criativa da Humanidade, para uma "transformação rápida de um número significativo de instituições públicas comuns de porte modesto como estabelecimentos pioneiros" (29), a fim de combater as alarmantes situações e violências nos estabelecimentos acadêmicos franceses.

Para a educação de jovens e adultos, devemos pensar em termos de educação de corretas relações humanas e desenvolvimento sustentável. Pensemos na educação em termos de intuição e de habilidades interpessoais dos alunos e do professor. O professor é um repositório de conhecimento e compreensão que ele transmite em parte de uma forma animada. Ele é um psicólogo e um observador. Trazer carinho e bondade para o seu relacionamento com o aluno é essencial para que o aluno possa tornar-se acessível e relaxar-se, para que ele possa se lançar em uma criatividade inteligente onde é supervisionado, mas não contido. Trata-se, portanto, de integrar gradualmente novos métodos de ensino aos que já existem.

Hoje, a formação para a educação inovadora é oferecida pelas escolas alternativas (Montessori, Waldorf-Steiner) aos professores e educadores. Há plataformas na internet, "classes" para professores, como o MOOC Colibri. (30) Convida-se, aí, a "Revisitar a função da educação e vê-la como uma ferramenta individual de emancipação". São fornecidas ferramentas para inovar no âmbito da Educação Nacional na França, "trazendo mais cooperação e experimentação, criando a própria escola privada de pais ou não, o próprio centro de atividades cocurriculares ou extracurriculares". Entre os professores de educação alternativa intervêm especialistas em escolas alternativas (Isabelle Peloux, diretora de Colibri ), Bem como os da educação nacional (Abdenour Bidar, filósofo, Inspetor Geral da Educação Nacional) ou as ciências da educação (Florent Pasquier - conferencista em Paris - Sorbonne) e até médicos (Catherine Gueguen, pediatra e especialista em neurociência afetiva) .

INTUIÇÃO, AGENTE DA EDUCAÇÃO UNIVERSAL

De acordo com Alice Bailey, "Duas ideias principais devem ser ensinadas às crianças de todos os países. São elas: o valor do indivíduo e o fato da humanidade una." (31) A questão global da criança é o problema mais importante da humanidade. O problema da educação "está acima de todas as barreiras raciais e nacionais, e evoca o melhor em cada coração humano". (32) As crianças têm direitos e todos os educadores devem garantir que eles sejam respeitados e observados.

A criatividade desenvolvida na sala de aula é um serviço prestado para o mundo de amanhã. Ao ensinar, na escola, os valores universais de boas maneiras e habilidades interpessoais, os jovens constroem no presente o futuro da humanidade em que viverão. Daí a pesada carga e responsabilidade, como educadores e professores, de apoiá-los adequadamente nesta tarefa. Mantendo-se em linha com a reflexão espiritual de ontem na ONU, somos convidados a abrir a possibilidade de que, ousamos dizer, o cultivo da intuição é uma preocupação ética. Por que ética? Porque a intuição em ação pode trazer um mundo mais estável no qual as corretas relações humanas possam florescer. A intuição também está ligada ao conhecimento direto, como Razão Pura e sabedoria. A sabedoria consiste em construir esta nova educação no presente para o futuro. Nesse sentido, a intuição é um poderoso agente da educação universal.

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(1) Alice A. Bailey, Do Intelecto à Intuição

(2) - a nursery and primary Montessori school registered on the National Education site in France - http://www.education.gouv.fr/annuaire/02-aisne/saint-quentin/etab/ecole-primaire-publique-m.-montessori-georges-bachy.html
- a forum on the Montessori method on the French government site - http://www.education.gouv.fr/archives/2010/rythmes-scolaires/www.rythmes-scolaires.fr/conference/vive-l-innovation-100103.html

(3) Como em filosofia.

(4) La philosophie de A à Z, Hatier.

(5) De acordo com o dicionário de Le Grand Robert, a sintonização é um processo físico: "Frequência igual de oscilações livres (dois ou mais circuitos); Um estado de sistemas capazes de transmitir e receber ondas de rádio da mesma frequência. Circuitos em sintonia, sintonizados no mesmo comprimento de onda. "Como acontece a partir de uma perspectiva etérica em um grupo de classe trabalhando em harmonia sobre o mesmo assunto.

(6) Montessori, Freinet, Steiner, une école différente pour mon enfant ? by Maire-Laure Viaud, ed. Nathan, Paris 2008, p.9.

(7) ibid.

(8) ibid. p. 136

(9) Por exemplo, "A aprendizagem da escrita e da matemática desenvolve-se em situações de comunicação real: jornais, correspondência" (ibid.)

(10) O que a criança procura expressar é mais importante do que uma perfeita reprodução técnica.

(11) https://www.demain-lefilm.com/le-film

(12) Educação na Nova Era, Alice A. Bailey, p. 9

(13) ibid.

(14) Em Bases de Ia pédagogie, éd. Anthroposophiques Romandes, 1988 ; (p.351)

(15)ibid.

(16) Montessori, Freinet, Steiner, une école différente pour mon enfant ? de Marie-Laure Viaud, ed. Nathan, Paris, 2008. p. 252

(17) ibid. p. 30

(18) CRIANÇA - O Despertar da Consciência da Alma – Encontro Espiritual
http://www.encontroespiritual.org/bartigos/bartigos_crianca.html

(19) ibid.

(20) ibid.

(21) C. v. Heydebrand, Rêves d'enfants. In: Erziehungskunst, Stuttgart, 1934.

(22) "Em suma, se falamos de lei em sincronia é na direção do arranjo, o princípio da regularidade (Sauss.1916, p. 131)" http://www.cnrtl.fr/lexicographie/synchronie

(23) L'enfant en devenir Ernst-Michael Kranich, ed. Triades, 2000, Belgium, p. 33

(24) Die Polaritat im Aufbau des Charakters, Berne 1950, work cited in the book by Kranich, p. 33

(25) ibid. Kranich, p. 34

(26) O 4th SGD é "assegurar uma educação inclusiva e de qualidade para todos e promover a aprendizagem ao longo da vida”

(27) Prefácio de L'enfant en devenir Ernst-Michael Kranich, ed. Triades, 2000, Belgium

(28) Da p. 40 of the introduction of the Common European Framework of Reference for Languages (CEFR), from the Council of Europe. The CEFR is a educational tool for all language teachers in the European Union.

(29) Manifesto de M.-D Pierrelée, http://ecolesdifferentes.free.fr/MANIFESTE.htm)

(30) http://colibris-universite.org/classe-education/wakka.php?wiki=PagePrincipale

(31) CRIANÇA - O Despertar da Consciência da Alma – Encontro Espiritual
http://www.encontroespiritual.org/bartigos/bartigos_crianca.html

(32) ibid.

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